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Atualizado: 23 de outubro de 2025
Não pára nisto Daquella ingrata a pérfida baixeza: De novas fúrias cruelmente acceza, Procura Aónio, inerte Pegureiro Que he o riso da gente no Terreiro Quando sahe a bailar, a cada passo Se esquece da harmonia, e do compasso, Sendo falto de prendas, e de sizo Como o louco Magálio, o rude Anfrizo.
Até á noite. E o conego, muito grave, continuou a escrever. D. Josepha então não se conteve; e depois de arrastar um momento as chinelas em torno da banca do mano: Ha novidade? Grande novidade, mana! disse-lhe o conego, sacudindo os bicos da penna. Morreu o senhor D. João VI! Malcriado! rugiu ella rodando sobre os sapatões, cruelmente perseguida por uma risadinha do mano.
O corpo parecia morto, estava quasi morto, mas se soubesse o que o espirito vivia e sonhava então!... Delirios de enfermo! Illusões que a realidade cura... cruelmente, é verdade, ou que só o tumulo acaba muitas vezes!... Não diga isso. O que chama illusões são realidades, todos aqui dariamos a vida, que lhe devemos, para o vermos salvo e satisfeito. Creio que apesar de se ver entre estranhos...
Se é verdade o que dizem, vae com ella na carruagem...», e pela primeira vez esta sensibilidade fina e casta, tão cruelmente calumniada em face de apparencias bastante graves por aquella que a atraiçoava, sentiu o supplicio do ciume.
Olha que muitos que se dizem realistas, e o applaudem e a outros que taes, é só por medo d'essas viboras, que se vingam nos inermes, e fogem a sete pés dos que estão armados. Maria abraçou-se a ella, chorando: Perdôe-me, D. Anna, mas como lhe hei de querer, se me tem tratado cruelmente, se torturou a desgraçadinha, se lançou João no horrôr da guerra...
Eu olhei-a com uma grande afflicção, senti os olhos humidos, os soluços suffocaram-me, e arremessando-me aos seus braços, chorei, chorei, chorei amargamente, chorei cruelmente, chorei pela saudade, chorei pela traição, chorei pelo meu passado legitimo, chorei pelo encanto dos meus peccados, chorei por me sentir chorar... Soceguei. Vencida, fiquei n'uma chaise longue, muda e como morta.
Cruelmente, com effeito. Como o snr. Quartelmar sabe, em Inglaterra, quando um homem morre sem testamento e não tem senão bens de raiz, tudo passa para o filho mais velho. Ora succedeu que meu pai morreu exactamente quando meu irmão Jorge e eu estavamos assim de mal. Herdei tudo; e meu irmão, que não tinha profissão, nem habilitações, ficou sem real. O meu dever, está claro, era crear-lhe uma situação independente.
O melhor é pormos as costas no seguro, e, antes que elles venham ter comnosco, vamos nós ao encontro d'elles, que sempre apanharemos alguma cousa.» E n'isto desatam a conspirar contra D. João IV. Foram castigados cruelmente. Morreram muitos com a cabeça cortada, e mais nem todos eram culpados. Mas que querem vocês?
Não disse elle com certo desabrimento, como se aquelle conselho lhe desvanecesse cruelmente a illusão, que fazia por conservar ainda. E de novo tentou caminhar. Estava proximo do cemiterio publico, chamado do Repouso; deu mais alguns passos. Os mesmos symptomas atacaram-o de novo e com maior violencia; a vertigem foi completa; o chão pareceu faltar-lhe.
Entretanto Othello dirigia-se para os seus aposentos particulares, com o proposito de encerrar-se n'elle e poder desafogar melhor, no isolamento a raiva e os ciumes que lhe mordiam cruelmente o coração.
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