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Atualizado: 5 de julho de 2025
Fez voluntariamente o que nem os meus rogos... pois eu creio que bem vontade teria de me satisfazer o que nem os meus rogos haviam conseguido. Desde que o percebi, desde que assim o vi tão outro do que sempre fora, mudei tambem de pensar. O meu unico fim, Cecilia, creia, era a felicidade de Carlos e a sua.
Então, seja generoso em me desculpar, e creia que por interesse, e não por civilidade desejo ouvil-o. Baldaque, após uma longa pausa, em que denotou no rosto penosa inquietação do animo, disse verdadeiramente conturbado: Já não posso... Não póde!? sobreveio a luveira com ares de incrédula. Então não póde? porquê? Isso faz-me desconfiar que... Desconfiar?...
Bem sei que as letras patrias iam soffrer muito com essa perda, mas eu apezar de tudo que ahi fica dito, ou antes d'accordo com isso, preferia que ella nunca visse a luz da publicidade. E não creia s. ex.ª que eu lhe queira mal, lá isso não.
Não a contradigo, minha senhora. Pelo contrario, sou da sua opinião. Minha mãe, esta menina é um anjo, e tem um talento extraordinario... Não o creia, minha senhora. Não preciso que m'o diga. Meu marido soube dar-me o gosto para apreciar o merito das pessoas. Se fiquei pobre de bens, posso afoutamente dizer que o não fiquei de intelligencia. A senhora D. Rosa Guilhermina é um portento.
O nome não é o infamado; é elle. Creia o meu amigo que eu não vim pedir-lhe a sua protecção para salvar o homem indigno d'ella. Vim buscar meu irmão. Foi chamado Francisco. Dá contas ao senhor Silva, que vaes sahir de sua casa. O guarda-livros fez-se roixo. Não ha explicações previas tornou Antonio Apresenta os livros a teu cargo ao senhor Silva.
O senhor Luiz esquece-se, de certo, que está fallando com uma mulher! Consciencia! Consciencia, sim, minha senhora. E fallo-lhe d'este modo, porque tenho aqui as provas! Veja-as, analyse-as, reveja-se V. Ex.^a n'ellas. Ahi lhe ficam. O que unicamente lhe peço, é que se esqueça para sempre de mim, e que creia, que, apesar de tudo, a desejo ver muito e muito feliz!
Bem vê que lhe chamo loucura. Mas deixe-me dizer-lhe, Clemente, se, depois da confissão que lhe fiz, se abriu no seu espirito uma entrada para a desconfiança, peço-lhe por piedade que desista da sua proposta, emquanto é tempo. Não me entendeu, Bertha. Creia que eu sei ter na devida conta a lealdade com que me está fallando, e que mais do que nunca sinto por si a maior consideração e estima.
Ah! meu amigo, creia que o que senti, inexplicavel como é, não foi por si, graças a Deus, foi por alguem que eu não conheço, que vou encontrar talvez, que não vi ainda. Sabe? Foi um pressentimento... Ahi está! Como o luar é traiçoeiro, meu Deus! E eu que estou velha! Eu ia responder, rir. Uma luz brilhou a distancia na bruma nocturna: o capitão approximou-se: Conhecem aquella luz?
Talvez o commova, talvez seja ainda possivel valer a tudo. Ainda não está decidido... Julgo... E que estivesse... Ámanhã! Teu pae vem aqui ámanhã? E ousa vir elle proprio annunciar-me o que sabe que vae ser uma sentença de morte? Não; elle ignora o mal que isto lhe causa, creia. Sabendo-o, verá como... Teu pae conhece-me, Magdalena. Teu pae conhece-me, e ha muito.
Não, que te enlameias! Respeito-a porque é mulher, porque é uma creança. Todavia, creia que não ficaremos sem saldarmos as contas. Quando quizer. Vamos, cabinda. E Magdalena, aquella creança que nós conhecemos, bondosa, meiga, delicada, sensivel, tomou, lançando ao mulato o seu olhar expressivo de cólera, o negro pelo braço e arrastou-o consigo, affastando-se em direcção a casa.
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