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Ellas chegam ás catervas, Quando acasalam as aves E se fecundam as hervas!... Ao meio dia na cama, Branca fidalga o que julga Das pequenas da su'ama?! Vivem minadas da pulga Negras do tempo e da lama. Não é caso que a commova Ver suas irmans de leite, Quer faça frio, quer chova, Sem uma mamã que as deite Na tepidez d'um alcova?! Nota: Incompleta esta poesia. Foram os ultimos versos do poeta.

Talvez o commova, talvez seja ainda possivel valer a tudo. Ainda não está decidido... Julgo... E que estivesse... Ámanhã! Teu pae vem aqui ámanhã? E ousa vir elle proprio annunciar-me o que sabe que vae ser uma sentença de morte? Não; elle ignora o mal que isto lhe causa, creia. Sabendo-o, verá como... Teu pae conhece-me, Magdalena. Teu pae conhece-me, e ha muito.

Unica mulher, que me pode tornar feliz. Oh! sr. Dyonisio, não me commova! Adoro-a, senhor, adoro-a como a uma estrella, que reluz nas trevas do meu viver. Bravo, ia-me arrancando lagrimas. E tem um dote de vinte contos de reis! concluiu o homem do capote de camellão com sublime expressão d'enthusiasmo. Muito bem, sr. Dyonisio, muito bem. Permitta-me que o abrace. Que rasgos de sentimento!

Sentado á meza, o principe da Igreja Inclina a calva fronte aos seios tumidos D'uma hespanhola, cujo olhar flammeja, E em cujos labios humidos, Rindo, o prazer de beijos s'enebria! Ao vêr-te assim, myrrada Pelos impuros halitos da orgia; Ao vêr-te assim, na sombra, arremessada Dos canteiros nataes a impura alcôva, Quem ha que se commova, Pobre flôr dos jardins da Andaluzia?

Palavra Do Dia

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