Vietnam or Thailand ? Vote for the TOP Country of the Week !
Atualizado: 24 de julho de 2025
"Excellente almoço: dizia elrei, descalçando o guante ferrado, e cravando a espaços os dedos dentro da escudela, d'onde tirava bocados do bolo, que ajudava com alentados beijos dados no cangirão. Depois que cessou de comer, limpando a mão ao forro do tonelete, poz-se em pé, em quanto Fr.
E, cravando n'ella os olhos, e arquejando em angustia que o lacerava com delicias, e ouvindo o coração que chamava por Angela, sentiu-se cahir, largar a arma, dobrar os joelhos, ajoelhar, ajoelhar de mãos postas, cobrir-se de lagrimas, e ouvir como dos labios de um estranho: «Salva-me, ó filha, salva-me!»
"Eis aqui tua Dama," murmurou A Morte comovida, oferecendo-lhe, A definhada mão gelada e branca, E cravando nos olhos amorosos Da creatura humana a escuridão Das suas fundas orbitas vasias. Era a Parca fitando Apolo; a Noite Os braços estendendo com luxúria Ao Sol formoso, ardente e juvenil. E, n'um grande delirio voluptuoso, O Doido vagabundo, em suas mãos Tomou, beijando-a, a fria mão da Morte.
Amaldiçoou, n'um desespero, «a pêga da marqueza que o fizera padre», e o bispo que o confirmára! Perderam-me! perderam-me! diria, um pouco desvairado. Sentiu então os passos de João Eduardo que descia, e o rumor das saias de Amelia. Correu a espreitar pela fechadura, cravando os dentes no beiço, de ciume. A cancella bateu, Amelia subiu cantarolando baixo.
D. Moço, cumprindo já de noute o seu voto, teve um presentimento, e, cravando esporas no cavallo, despediu a carreira veloz por cabêços, fragas, e alcantis. Já perto do castello, deu-lhe no rosto o clarão do incendio e viu-o arder. Apertando o corsel, correu como louco, e só parou quando o facho do cavalleiro negro lhe cegou os olhos. O que succedeu então já vos contei.
Livres, immunes neste doce enleio, Dos gratos dias do saudoso abril, Ouvir das aves o infantil gorgeio, Gosar da sombra do enredado til... Ella a meu lado, sobre os meus cravando, Aquelles olhos cuja densa rama, Agora occulta, logo vai deixando, Brilhar o fogo da traidora chamma!
Pois bem, respondeu Frederico, córando muito, e fazendo um esforço sobre si mesmo, deixe-me agradecer-lhe o ter feito a felicidade da minha existencia. Sim? tornou ella ironicamente. Então ama-a loucamente? Se a amo! tornou elle cravando os olhos ardentes na formosa menina que tinha diante de si, tanto que nem eu suppunha que se podia amar assim.
Mas, por entre o escuro tropel que o cobria, o seu corpo, todo despido, branquejava, atado com cordas mais grossas. Lentamente o seu furioso urrar esmorecia, arquejado e rouquenho. E um após outro se erguiam os bésteiros, esfalfados, bufando, limpando o suor do esforço. No emtanto os Cavalleiros d'Hespanha, de Santa Ireneia, desmontavam cravando o couto das lanças entre o tojo e as pedras.
Palavra Do Dia
Outros Procurando