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Atualizado: 26 de junho de 2025
João tirou o lenço da algibeira, embrulhou n'elle a barra, pôl-a aos hombros e metteu pernas a caminho em direitura á casa da mãe. Andando sempre, ainda que custando-lhe a andar, por causa do peso do fardo, viu passar a seu lado um viandante trotando satisfeito n'um bonito e fogoso corcel. Que bom ha de ser andar a cavallo! exclamou João em tom alto.
O lugubre pedido n'um momento fez em todos roçar um calafrio: figurou-se-lhes o gesto macilento da morte, ao longe, em seu corcel sombrio: figurou-se-lhes a Febre, o Passamento, e a Doença em seu catre humido e frio, e as damas, os barões, e os cavalleiros perderam os sorrisos zombeteiros.
Cavalga a féra extranha sem temor. E o corcél negro diz: «Eu sou a Morte!» Responde o cavalleiro: «Eu sou o Amor!» Num sonho todo feito de incerteza, De nocturna e indizivel anciedade,
Desprevenido da cilada, soffreu o liberal guerreiro de muitas e bem feridas batalhas, um vivissimo fogo de fuzilaria, despejado sobre as suas tropas embarcadas, pela emboscada guerrilha. Travou-se combate. No mais vivo da peleja, dirige-o um cavalleiro o seu corcel a toda a brida em direcção onde se achava o general da guerrilha, e segredou-lhe: General!
Cavalga a fera extranha sem temor. E o corcel negro diz: «Eu sou a Morte!» Responde o cavalleiro: «Eu sou o Amor!» Tu que não crês, nem amas, nem esperas, Espirito de eterna negação, Teu halito gelou-me o coração E destroçou-me da alma as primaveras... Atravessando regiões austeras, Cheias de noite e cava escuridão, Como n'um sonho mau, só oiço um não, Que eternamente ecchoa entre as espheras...
Quiz arremessar-se ao meio das fileiras contrarias, mas os cavalleiros portuguezes e castelhanos, que junto d'elle estavam, percebendo-lhe a intenção ao vê-lo preparar o corcel, detiveram-n'o; e, fazendo-lhe vêr a superioridade numerica do inimigo a par do denodo, com que nos pleiteava o campo, apertaram-n'o com o seu conselho mais fortemente, do que as espadas castelhanas, obrigando-o a metter a sua na bainha.
Para que te amava eu? oh! praza aos ceus Que em quanto o sol girar pelo universo Naufragues da paixão nos escarceus. E porque soffro na tristeza immerso, Pallido goivo ao pé dos mausoleus, Oxalá que o amôr te seja adverso! *O terremoto* Com fragor açoitando a vaga escura, O temporal irado, espumacento Cavalga um perfido corcel o vento Que solta gargalhadas de bravura.
Alpedrinha, em silencio, ergueu as persianas, e mostrou-me uma clara praça, ornamentada ao centro por um heroe de bronze, cavalgando um corcel de bronze: uma aragem quente levantava poeiradas lentas por sobre dois tanques seccos; e em redor perfilavam-se no azul altos predios, hasteando cada um a bandeira da sua patria como cidadellas rivaes sobre um sólo vencido.
Mas, quando Ordonho offegante se apressava para a Alcaçova, encontrou no pateo Tructezindo Ramires que, na irada impaciencia d'aquellas delongas do Bastardo, descera, todo armado. Sobre o comprido brial de lã verde-negra, que recobria a vestidura de malha, as suas barbas rebrilhavam, mais brancas, atadas n'um grosso nó como a cauda d'um corcel.
Batalhador juiz da Virtude e do Crime, Defendendo o opprimido, a mulher, o ancião, Corria o mundo assim, ridiculo e sublime, Em seu magro corcel, sob arnez de cartão. Cheio de tradições, o velho mundo absorto, Da banda do meio dia, ouvia o seu tropel, E como insectos vis sobre um cavallo morto, Riam as multidões do ultimo fiel.
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