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Atualizado: 24 de outubro de 2025


Para sempre, e sem calma A paixão Na attracção Do enlêvo augmenta a chamma; E embala o engano da alma Para sempre em quem ama! O hymno de amor desdobrava-se em um coral unisono no retornello O que fará quem ama? deixando uma impressão mais que humana.

As mais pobres, com uma simples camisa de algodão de riscadinho multicôr, e sem mais joias que um rude talisman de coral, corriam, chalravam, mostrando nús os braços e o collo côr de medronho mal maduro... E sobre todas o meu desejo zumbia como uma abelha que hesita entre flôres de igual doçura! Ai Topsius, Topsius! rosnava eu. Que mulheres! Que mulheres! Eu estoiro, esclarecido amigo!

77 Recebe o Capitão alegremente O mensageiro ledo e seu recado; E logo manda ao Rei outro presente, Que de longe trazia aparelhado: Escarlata purpúrea, cor ardente, O ramoso coral, fino e prezado, Que debaixo das águas mole cresce, E como é fora delas se endurece.

Vento algum atégora o não salteia: Tres dias ha que escripto aqui o deixou Amor, e o veda a toda fôrça alheia. Elle com suas mãos proprio ajudou A escolher estas conchas, affirmando Que o sol para ti as matizou. Hum ramo te colhi de coral brando: Antes que o ar lhe désse, parecia O que de tua boca estou cuidando. Ditoso se o soubesse inda algum dia! Palemo.

Não esquecerei a Romeira, uma fresca rapariga que, em descantes alegres, parte para a romaria. E uma Cabeça de estudo, que appareceu na exposição de Arte de 1894, uma linda cabeça de rapariga de olhos vivos, labios de coral e com o seu lenço de xadrez multicor, que é um encanto!

Limpou os labios de coral e mandou arranjar o trem. Prompta a carruagem e calçadas as luvas dirigiu-se para o theatro de D. Maria. Representava-se a Vida de um rapaz pobre n'essa noite. A Viscondessa admiravel de bellesa e encanto, provocava de continuo os binoculos das plateias. No fim do 3.^o acto a porta da frisa abriu-se. Era Alfredo que entrava. A Viscondessa sorriu-se.

Para quem de mergulho no mar bravo Os ramos de coral vou arrancando, Senão para a formosa Lemnoria, Que co'hum riso a vida me daria?

Uma singela cruz de coral, encastoada em ouro, e suspensa de um fio de aljofres debruçava-se sobre o collo de neve, que um poeta sem exageração denominaria verdadeiro collo de garça.

Para isso amarram o cadaver a uma vara comprida, e pegando dois homens nas extremidades, levam o côrpo ao logar destinado ás adevinhações, onde o espera o adevinho e o pôvo formado em duas alas. O adevinho tomando na mão direita um coral branco, comêça a adevinhação.

As contas são de vidro e de loiça de diversas côres, e de coral natural ou arredondado; tem-se tambem encontrado, mas raras vezes, contas de ouro massiço. As de vidro e de loiça são, em geral, pintadas com differentes camadas de côres juxtapostas, que adherem pela cozedura, reprezentando zig-zags, e outras muitas figuras estriadas.

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