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Atualizado: 24 de outubro de 2025
Um vélho negro, derreado e esquelético, se lhe acercou entretanto, ofertando produtos da indústria rudimentar do país: colares, anéis e broches de coral, saquitos de junco, bôlsas de sementes luzidías e duras como azeviche, grossas gargalheiras policromas tecidas de conchas, de corais, de pedras polidas, de caroços de plantas indígenas e gomas aromáticas.
Mas de subito o Interprete appareceu em cima d'um escabello, alteando sobre o peito o seu papagaio flammante. A turba emmudecera, surprehendida. E o phenicio, depois de ter consultado com o escriba, sorriu, gritou em chaldaico, alargando os braços cercados de manilhas de coral: Escutai!
Junto á noite viéram algumas mulhéres vender farinha, milho e mandioca. Usam ellas ali os mais extravagantes penteados, e a carapinha é enfeitada com coral branco e reluz da grande profusão de oleo de ricino, que ellas prodigalizam na sua toilette.
Por uma escadaria rica de granito negro chegámos a um patamar onde pousavam dois candelabros, espigados como os arbustos de que reproduziam, em bronze, o tronco sem folhas: e entre elles estava de pé, diante de nós, Gamaliel, filho de Simeon. Era muito alto, muito magro; e a barba solta, lustrosa, perfumada, enchia-lhe o peito, onde brilhava um sinete de coral pendurado d'uma fita escarlate.
*Coral de Tripudio* Terra da Patria! Querida terra, Liberta e altiva! Na paz, na guerra A alma idolatre-a, Para ella viva. Nosso chão patrio, Terra querida, Sempre liberta! De um mundo és átrio, Nunca vencida, Por ti álerta! Terra sagrada Da Patria amada, Sê triumphante! Pequena e forte, Até á morte Avante! ávante!
O coral vermelho de troncos nús e nodosos, e o branco em gigantesco leque com as suas multiplas ramificações alvas de neve, formavam um conjuncto que ultrapassava a explendida vegetação das mattas virgens da America.
Flores e pedraria, a alvura do lyrio, o escarlate do carmim, o niveo jaspe, o rubido coral, a lustrosa pretidão do azeviche, a ágata para a cutis das mãos, a petala de rosa para a das faces, o branco avelludado da magnolia para o collo, o marfim para os dentes... que sei eu!
Os primeiros dois pés que eu lhe lancei, collocou-os ella sobre o pavilhão dos ouvidos, como dois brincos. Ficavam-lhe como duas contas enormes de coral! Em seguida apanhou na ponta dos dedos a roda do vestido, á frente, e disse-me que atirasse para ali as cerejas que fosse colhendo. Lá vae, Consuelo! gritava eu de cima! Venham dizia ella.
Todo o sol do Mar Vermelho e das planicies do Euphrates não lhe tostára a pelle lactea. Trazia, exactamente como no Hotel Central, uma larga quinzena preta e um collete branco fechado por botões de coral. E o laço da gravata de setim negro representava bem, n'aquella terra de roupagens soltas e rutilantes, a precisão formalista das idéas occidentaes.
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