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Atualizado: 7 de junho de 2025
Ouve-se de quando em quando um soluço comprimido. *Jorge*, chamando timidamente. Manuel! *Manuel*. Que me queres, irmão? *Jorge*, animando-o. Ella não está tam mal; já lá estive hoje... *Manuel*. Estiveste?... oh! conta-me, conta-me; eu não tenho... não tive ainda ânimo de a ir ver. *Jorge*. Haverá duas horas que entrei na sua camera, e estive aopé do leito. Dormia, e mais socegada da respiração.
Que receias pois? temes encontral-a na volta desposada, nos braços de outro? Conta-me a verdade toda; amas?
Não jure, pae, que se engana. Ninguem será capaz de me arrancar com vida para fóra d'esta casa. Quando eu não tiver forças com que me agarrar a estes ferros, nada se me dá que me levem para fóra, porque a minha alma já terá subido d'aqui á presença de Deus. Conta-me lônas, que eu te ensinarei. Filha maldita, que viste teu pae pobre e desgraçado, e não lhe valeste!
Estava longe de te fazer hoje por aqui, dizia elle, apertando-me fraternalmente em seus braços varonis. Pois olha, eu a ti muito menos; foi milagre, de certo. Mas conta-me lá: que transformação foi essa tão rapida?
Sahiste-me boa rez! não tem duvida nenhuma! E pronunciava isto com um modo, acompanhava-o com um olhar tal, que fazia temer a imminencia de um outro beijo e de um outro abraço. Mauricio continuava sacudindo-se. O mal que tenho, vem do leite que bebi dizia elle no entretanto. Hum! acudiu a ti'Anna com um gesto de soberba. Conta-me d'essas!
Seus olhos innocentes... Conta-me os grãos segredos... Profundos das sementes!... O morto que se enterra Leva as paixões secretas?... Dize, se sob a terra, Se amam as violetas! Ouviste aves chorosas, E o mar nos seus delirios? Quem é que pinta as rosas? Quem é que veste os lyrios? Já viste alguma estrella? Viste uma lua nova! Abriste n'uma cella? Floriste n'uma cova?
Não sabes nada! volveu o João Lazaro desdenhoso. Mas como é que tu, chegando hontem ao Porto, já pudeste saber tudo isso? Disse-m'o elle, porque o conheço de Lisboa, e comigo não tem reservas. Conta-me tudo. Então, devia contar-te tambem que tem o casamento ajustado com uma rica herdeira... Elle!? Elle, sim! Oh, diabo! Não me disse nada a esse respeito. Fallas sério? Absolutamente sério.
Dizia o marido á companheira: «Olha bem para a face brilhante d'este espelho e conta-me o que vês.» Ella era toda olhos, toda surpresas, toda extasis; e respondeu por fim que via o rosto de uma mulher muito gentil, com um oval de enfeitiçar, com uns olhinhos negros muito doces, com uma rubra boquinha de cubiça.
Não tenho a esperança consoladora, que a Providencia manda sentar-se no limiar de todos os infelizes. Vejo d'aqui todos os pontos em que devo passar na minha longa viagem para o nada. O presente conta-me o futuro. O que vem não receio que seja peor que o que é. Ha uma cruel monotonia n'esta angustia de todas as horas! V. exc.ª comprehende-me? Creio que sim! O infortunio illumina o entendimento.
Em 8 de janeiro de 1916, conta-me, mais demoradamente, o estado desesperado da sua dôr. Vive como um somnambulo, não sabendo distrair-se senão com a recordação do passado. «
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