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Atualizado: 29 de junho de 2025


Nos frios do lagedo, ás vezes, pede esmola Ás portas dos cafés: ninguem a quer ouvir: E a ella qualquer codea a farta e a consola Comtanto que sem fome os filhos vão dormir! E em quanto á luz do gaz a turba prazenteira No fumo dos festins revoa em turbilhão, Quantos dramas crueis nas humidas trapeiras; Nos campos quantas mães sem roupas e sem pão?!

Diante do altar da Senhora do Pilar, sôbre as mesmas lages onde a vira ajoelhada, pousava êle os joelhos, e ficava, sem palavras de oração, num scismar amargo e doce, esperando que o seu coração serenasse e se consolasse, sob a influência de Aquela que tudo consola e serena. Mas sempre se erguia mais desditoso e tendo apenas a sensação de quanto eram frias e rígidas as pedras sôbre que ajoelhara.

Espera um pouco, oh morte! nada perdes. Antes consola os que o remorso, o medo, O desalento pallido devora! Guarda-me ainda o campo grutas verdes! As musas, cantos! e o amor... Segredo! Não morro, não, por ora!

João XXII. Concede privilegios para os Estudos que em Coimbra instituio ElRei D. Diniz. Expede uma Bulla na qual consola a D. Diniz nas discordias que tinha com o Princepe seu filho. Escreve huma carta a este mesmo Princepe sobre as discordias, que tinha com seu pai. João Nunes de Lara, Senhor de Biscaya, foi preso por ElRei D. Diniz a quem mandou soltar, e lhe fez grandes merces.

E os pobres, a quem elle tanta vez valera, gostavam de o vêr calcado e humilde como a terra dos caminhos. Qual é a razão porque a desgraça alheia consola a nossa propria desgraça, dizem-me?... A tresuar, afflicto, depois de espesinhado, ainda esse sêr molle e gordo, aos quarenta annos, cria na existencia como as arvores e as creanças crêem.

Era verdadeiro balsamo para o espirito de um christão e ainda hoje tanto consola o christão como o philosopho. «Admiravel apesar da negligencia do estilo, commove muito mais do que as argutas reflexões de Seneca e as frias consolações de Boeccio. Foi traduzido em todas as linguas e lê-se em toda a parte com infinito gosto.

Nas solidões, mormente como esta, consola o saber que nem sempre a brenha foi brenha, e que onde hoje, por entre o rugir das folhas, algum pipilar de ninho quebra a mudez da Natureza, houve outr'ora actividade, affectos bons, e até festas.

Se chora, encobre-nos os prantos; e, em dias de tribulação, a temos sempre, que nos estende os braços com affecto indizivel, que nos consola, nos acaricia e nos melhora, até que por fim, orgulhosos da propria grandeza, renegamos a mãe que nos deu o ser, e nos afastamos d'ella, com desprezo, como se não fosse a ella e a ella, que toda essa grandeza se deve attribuir!...

Oh! a caridade! a doce virtude que a todas sobreleva, e cuja limpida corrente, nascida no humilde presepe de Bethlem, o mundo tem tentado em vão enlodar e corromper!... Flôr, que desabrocha luminosa e perfumada na alma dos que são bons, que os consola de tudo, até da ignominia a que os homens ás vezes os condemnam, e que tem, como certos seixos côr de purpura que se apanham á beira do oceano, e que o oceano tem polido no eterno fluxo e refluxo das suas ondas tumultuosas, o dom mysterioso de extinguir e apagar todas as maculas...

E D. Dorothéa ria, com aquelle rir meio tossido de velha, em que ha não sei que indicios de uma existencia placida, que consola ouvir. Augusto forçava-se a sorrir áquellas narrações das duas velhas, a que elle mal attendia. Eu digo continuou D. Dorothéa que nos havia de fazer falta se saisse d'aqui; quando não está parece-me a casa morta. Deixe , senhora, que este d'aqui não sae.

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