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Atualizado: 29 de junho de 2025
Adeus Joanna, adeus prima querida, adeus irman da minha alma! Tu accompanha nossa avó, tu consola esse infeliz que é o auctor da sua e das nossas desgraças. Tu, sim, que podes; e esquece-me.
Ah! dizia elle outra vez distrahido Consola beber uma agua assim! Para aguas o Porto! Dizem que em Lisboa são más as aguas! Pois é das cousas mais precisas para a saude.
Chega-te cá, rapariga, quero-te abraçar e beijar... Então que é isso?... Tens hoje tão pouca pressa de abraçar teu pae?... D'antes, até ao caminho me vinhas esperar... Vem cá, minha filha, vem cá... Se soubesses como me consola... E estendia os braços para a filha, que lhe viera emfim ao encontro.
Mas a verdade é que elles apenas combinavam no plano, quando a mulher do advogado recebeu este bilhete anonymo: «Não é possivel que a senhora se deixe embair mais tempo, tão escandalosamente, por uma de suas amigas, que se consola da viuvez, seduzindo os maridos alheios, quando bastava conservar os cachos...» Que cachos?
Onde, abraçando a gloria do passado E do futuro a ultima esperança, As esmaga comsigo, e ri morrendo. Tal és, cidade, licenciosa ou serva! Outros louvem teus paços sumptuosos, Teu ouro, teu poder: sentina impura De corrupções, teus não serão meus hymnos! Cantor da solidão, vim assentar-me Juncto do verde cespede do valle, E a paz de Deus do mundo me consola.
Isto consola que nem o copo de agua que a gente, em dias de calma, pede á borda da estrada, quando se leva a bôca secca e queimada de poeira! Mais do que isso me sabem estes dois beijos que te dou, pequena. Que querem?... Ó sr. Augusto! tambem por cá? Esperava-o, Cancella. A mim? continuou o homem, pousando no chão uma mala que trazia. Pois aqui me tem.
Começou a dizer ja fenecera Com a morte que eu mesmo me daria, Se a esperança nam me entretivera, Dizendo espera a noyte, e mais hum dia, Tantas vezes me diz espera, espera Que ja cuydo que o faz de zombaria, Se me ouves esperança por esmola Te peço, ou me mata, ou me consola.
Um dia vendo casa e quinta, emigro para Moçambique, para o Transvaal, para onde não haja massadas... Bem, dize á mulher que já desço. O Bento approvou, com effusão: Pois se o Snr. Dr. lhe não custa... E como é para dar uma boa nova... Sempre consola a pobre mulherzinha!... Lá vou, homem, lá vou! Não me masses tambem... Impossivel trabalhar n'esta casa! Outra noite perdida!
Ceu livre, terra livre, e livre a mente, Paz íntima, e saudade, mas saudade Que não doe, que não mirra, e que consola São as riquezas do ermo, onde sorriem Das procellas do mundo os que o deixaram.
Na verdade, emquanto habitou esse mundo de torpezas é que necessitava compensação da violencia imposta ás suas tendencias e caracter, e compensação não alcançou. «Céu livre, terra livre, e livre a mente, Paz intima, e saudade mas saudade Que não dóe, que não mirra e que consola São as riquezas do ermo, onde sorriem Das procellas do mundo os que o deixaram» .
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