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Atualizado: 18 de julho de 2025


Ó mulher! retorquiu o velho tu estás uma argumentadora dos meus peccados!... E o mais é que lembras com juizo essa especie!... O doudo é capaz de rejeitar, se eu dou dinheiro e quinta! Pois bem: diga-se-lhe que eu compro a quinta, e mande-se-lhe os quinze mil cruzados, que é o valor da cousa. Vou ámanhã ao Porto. O dinheiro está ahi. Fico sendo o proprietario de tres quintas de Affonso.

O quadro é seu, senhor conde, e não falemos mais de similhante assumpto. Emquanto á venda dos que pinte de futuro, isso é diverso e não vejo inconveniente em que o senhor m'os compre. Fixemos então desde o preço, ficando assente que recebo todos quantos o senhor pintar. Isso é offerecer muito. Compro todos. Marque preço.

Vendo depois isto e compro aquillo; quadruplico. Vendo depois aquillo e compro aquell'outro; octoplico o capital... Em tantos annos estou rico, tenho um grande rendimento, moro em palacio, ando de carruagem, recebo zumbaias de toda a gente, eu quero ouvir mais fallar em ovosNa força do seu enthusiasmo, e no excesso do seu desprezo pelos ovos um encontrão no cesto, e se vae o alicerce da sua futura grandeza!

E vae então, um bello dia, achando-me casualmente n'um bazar de Osaka, compro uma figurinha de barro da deusa O Fuku-san, que colloquei sobre a mesma secretaria referida. Ora aqui está, no fim de contas, em que consiste o meu rasgo genial; e vou dizer porquê.

E era uma vez um homem. Os castellos de fortuna baquearam. Os sonhos de riqueza abalaram. Succede com o arrojo emprehendedor o que succedeu, mal comparado, com certo commerciante de ovos. Estava elle sentado no chão, tendo junto de si um cesto carregado de exemplares do genero do seu commercio. Phantasiava, e dizia: «Vou vender estes ovos e com o producto d'elles compro isto; duplico.

Ah! é preciso que ella morra, ainda que para isso eu tenha de me sacrificar. Vestiu-se de camponeza com um cesto de maçãs. Entre ellas havia uma que estava envenenada d'um lado. Foi, e bateu á porta da cabanaQuem quer comprar fructa, quem quer comprarRetire-se, disse Branca vendo-a pela janella, não deixo entrar ninguem, nem compro coisa alguma

Não compro isto para negocio, e por isso não penso em o adquirir por menos do seu justo valor. Mas então a casa é de v. ex.^a! decidiu o brazileiro com uma profunda cortezia. V. s.^a não me conhece disse Julio mas eu dou como fiador á validade d'este contrato o meu amigo dr. Gustavo de Magalhães, aqui seu vizinho. Quando quizer, faremos a escriptura! O sr. doutor Gustavo! Pois não!

Os dias actuaes são melancolicos; a humanidade quer rir-se; muita gente, séria e sisuda, se compra um romance, é para dar treguas ás despoetisadas e pêcas realidades da vida. Sei-o de mais. Eu tambem compro os livros dos meus amigos, para espairecer de meditações serumbaticas em que me anda trabalhado o espirito.

Estamos em Portugal, e não nas roças do Brazil. Sou innocente, nunca tive medo da morte, e não compro por nenhum preço esses curtos e attribulados dias, que ainda posso viver. Diga isto a quem o mandou. Veja! Medite! Olhe que depois não tem remedio. Vejo a infamia, e não me admira. Tractam-nos como captivos, e pedem-nos o resgate? O meu, ao menos, não hão de leval-o d'aqui.

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