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Atualizado: 7 de junho de 2025
E quanto á objecção de que o ouro senão ama pelo que é, senão pelo que vale, e por o que com elle se compra e alcança, os vossos mesmos exemplos dirão por mim o contrario; que o cubiçoso, e avaro antes perderá a vida, que resgatal-a com o ouro, a que quer mais que a ella; e antes perece á fome, que satisfazel-a com dispender o que tem em mais estima que a fartura; que para elle é mór damno gastar, que todos os outros; como Lucilo conta de um avarento chamado Hermones, que, sonhando uma noite que gastara certa quantidade de dinheiro, foi tanta a sua paixão e dôr, que, cuidando que era verdade, se afogou.
Mas o dinheiro do senhor Antonio José da Silva! o dinheiro, atilados leitores, vêde bem que se trata de dinheiro, dinheiro em abundancia, placas de ouro e prata, cousas torpes e vis, confessemos que sim, mas cousas com que se compram as carruagens, os velludos, os setins, os jantares, os bailes, a consideração, os ouvidos, os olhos, as linguas, as pennas, as eloquencias, com que tudo se compra inclusivamente os romances, illustradas leitoras, e intelligentes bachareis!
Para manter os apoios oscillantes o governo acode submissamente ás exigencias dos pequenos corrilhos, promette, desdiz, cede, transige, compra, troca, vende, intriga, e cae de fadiga, apupado e corrido. Ha dez annos temos tido assim quarenta ministerios. Os ex-ministros constituem pequenas dynastias de pretendentes constantemente ávidos do poder.
Já comprei a casa de Noberto de Noronha disse elle ao amigo, logo que chegou. O que! exclamou Gustavo. Pois logo de manhã, tão cedo, foste tratar um negocio d'essa ordem? Se eu tinha resolvido compral-a, não vejo motivo para protelar a compra. Agora conto comtigo, como advogado, para que o contrato tenha uma realisação legal. Por quanto a compraste? Por doze contos, tal como está.
«Emfim, tornou o logista um pouco despeitado, se me quer dar a bolsa ahi tem os quatro vintens. «Que remedio, senhor! A necessidade é má conselheira! ahi tem a bolsa! Sempre meus filhos não morrerão hoje de fome! «Não, interrompeu ainda o generoso rapaz, agarrando no braço do mendigo, não consentirei que se pratique um roubo assím na minha presença. Sou eu quem lhe compra a bolsa.
Naturalmente o rapasinho já ganhava o seu vintem a vender jornaes. Não era tanto pelo dinheiro, que a avó gostava do modo de vida, como pelas novidades, que o neto contava á noite... Tudo isso estava provavelmente em risco d'acabar, as novidades, a vida do neto e a alegria da avó. Por isso ella ia tão afadigada coitadinha! com a sua velhice e com a sua compra...
Estabeleceram-se egualmente as isenções de emprestimos forçados, e de contribuições extraordinarias que não sejam geraes; e as de todo o serviço militar; e consignou-se que as suas casas de habitação, armazens, e todas partes e dependencias d'elles sejam respeitadas, e não sujeitas a visitas arbitrarias ou a buscas; regularam-se as condições reciprocas de impostos, estabelecendo livre exercicio da sua religião, a liberdade de enterrar seus mortos em terrenos comprados para esse fim, e finalmente garantiu-se a liberdade de testar e de succeder e dispôr dos bens individuaes possuidos no territorio, e de livremente agenciar seus negocios, fazerem-se substituir e representar, nomear commissarios e agentes; e liberdade de compra e venda, de abrir armazens e lojas a retalho, sem pagar tributos ou importes maiores do que os nacionaes, etc. etc.
3.º Isenção de contribuição de registo pela compra de todos os terrenos, ou predios rusticos, nos concelhos de Lisboa e Porto que pela sua proximidade dos centros fabris se prestassem a construcções economicas, os quaes poderiam ser expropriados por utilidade publica; 4.º Isenção, durante dez annos, de impostos sobre os materiaes empregados nas construcções;
Ao vêl-o o Eterno exclama: «Que vens tu fazer aqui?!» De Lysia, meu Deus, fugi porque lá vivo da fama; os meus freguezes perdi. Busca a moça um noivo rico sem lhe importar nada mais. São fumo as paixões e os ais; pintos, nina. Apanha o mico! lhe bradam os proprios paes. Por isso, feito o consorcio, sae da egreja o par fiel, e o noivo compra papel para requ'rer o divorcio, passada a lua de mel.
Nada dá quem não dá honra no que dá: não tẽe que agradecer, quem, no que recebe, a não recebe; porque bem comprado vai o que com ella se compra. Não se dá de graça o que se pede muito. Estai certo, que quem não tẽe huma vida, tẽe muitas. Onde a razão se governa pela vontade, ha muito que praguejar, e pouco que louvar.
Palavra Do Dia
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