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O testemunho de escriptor coevo, Ibn-Sahib, nos assegura que o systema ordinario do rei de Portugal para se apoderar dos castellos mussulmanos era o dos commettimentos nocturnos e inesperados, não o dos sitios regulares. Accresce, como consolação, que esta circumstancia mostra terem entrado em combate os portuguezes no dia do ataque decisivo.

Emfim, o inevitavel desejo de explicar, coevo da humanidade, indisciplinada e temerariamente semeou de fragmentarias notas pathogenicas o proprio periodo analytico do nosso thema, como se viu em Lasègue e em Foville, tentando filiar n'uma autoobservação consciente as idéas delirantes.

depois da separação, é que foi composto o de S. Matheus, que antecede a todos. O symbolo da apostolica tambem não andava escripto; mas ensinava-se de cór aos fieis, e por isso longo tempo se conservou na Egreja, bem como a tradição egualmente oral da sua origem. Viveu Origenes quasi coevo dos tempos apostolicos.

Pois aqui está o que não elle proprio, postoque fraca testemunha, mas tambem escriptores mais serios, que se reportam a um documento coevo, nos referem como acontecido em 1411. Se escapou, devia ser trasladado no chartulario em que, segundo a ordem delrei, se lançou o que restava. Esse chartulario existia ainda no tempo do chronista, e provavelmente existe ainda hoje.

Este testemunho é o de Gomes Eannes de Azurara, historiador que os nossos leitores conhecem , e que diz o seguinte no capitulo 63 da chronica do conde D. Pedro de Menezes «e assy o livro d'Amadis, como quer que sómente este fosse feito a prazer de um homem, que se chamava Vasco Lobeira em tempo d'el-rei D. Fernando, sendo toda-las cousas do dito livro fingidas do auctor» Este logar de um escriptor, a bem dizer coevo, deve tirar a última sombra de duvida sobre a nacionalidade do celebre Amadis de Gaula.

O que sei é que ella começou a apparecer no ultimo quartel do seculo XV, mais de trezentos annos depois da epocha em que se diz succedido o milagre; o que sei é que em nenhum escriptor, nem em nenhum documento legitimo, coevo ou quasi coevo, ha o menor vestigio de semelhante tradição; o que sei é que os escriptores modernos que a publicaram não se referem a testemunho contemporaneo ou proximo; o que sei, portanto, é que as regras de critica adoptadas por homens não menos pios que sabios me obrigam a rejeitá-la.

Houve-os, tambem, frades funestos que escavaram com pulso sacrilego a sepultura dos bons no atascadeiro da politica; e a politica, na hora em que póde arpoal-os, na torrente dos seus enxurros, atirou-os, bons e maus, ao monturo das instituições podres e pestilenciosas. O descredito das ordens monasticas é quasi coevo da sua instituição.

A extraordinaria semelhança de Crisfal a Bernardim, os mesmos lamentos, a mesma situação amorosa, os mesmos queixumes; a ausencia absoluta de noticias e referencias na obra de de Miranda e Bernardim ao poeta coevo e imitador, tudo isto deu a Delfim Guimarães a certeza de que Crisfal e Bernardim era o mesmo, , e altissimo poeta.

Não me consta que D. João IV, em toda a sua vida, dissesse ou fizesse coisa de tanto espirito. A não ser coevo de sua magestade aquelle burro faminto, morreriam ambos ignorados, sendo digna de escriptura a lembrança que os dois tiveram.

Um historiador coevo, e, posto que estrangeiro, bem informado geralmente ácerca dos successos do nosso paiz, o inglez Rogerio de Hoveden, narra um facto acontecido em Portugal, que, pela analogia que tem com o conto do bispo negro, mostra a origem da fabula.

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