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Atualizado: 10 de junho de 2025


Estes, mais por acudir á vingança de seus odios particulares, e ao accrescentamento de seus patrimonios, do que por zelo do bem publico, ou amor de justiça, trataram de comprometter D. Affonso V, para lhes saciar a cobiça.

de Miranda, que se sentira aturdido com a desenvoltura, a dissolução dos costumes que presenciara em Italia, ficou apavorado ao conhecer o avassalador mercantilismo da côrte portugueza. Com que energia a invectiva depois: Escravos mais que os escravos, Por rezão e por justiça Deixai-vos dos vossos gabos, Que vos vendeu a cobiça A mar bravo e a ventos bravos!

A quelle valle de alem He o valle de primor, He o valle de Salem, Onde acho que muitos tem Grande virtude, e valor. Ja matarão o grão Pastor, Por inveja o matarão: Porque era bom guardador, Das ovelhas bom creador; Por cobiça o acabarão. Os bailos são acabados, Senhor, vamos a jantar, Que dos trabalhos passados Muitos ha aqui desmaiados, Que convem de repouzar.

A vos, ô geraçam de Luſo digo, Que tam pequena parte ſois no mundo: Não digo inda no mundo, mas no amigo Curral de quem gouerna o çeo rotundo: Vos, a quem não ſomente algum perigo Eſtorua conquiſtar o pouo inmundo: Mas nem cobiça, ou pouca obediencia Da Madre, que nos çeos eſtâ em eſſencia.

Era alto, delgado, divinamente perfeito. Tinha essa attitude desinteressada d'enthusiasmos, indifferente aos impulsos fortes, desdenhosa, petulante, das creaturas nascidas em meios altos, e destinadas ao predominio. As suas mãos davam cobiça, brancas de cera, e com detalhes mimosos d'obra prima.

Estabeleceu-se a troca dos generos, entabolaram-se todas as transacções commerciaes, vendiam-se pelos brocados de seda e pelos tecidos de lan ou de algodão o coral e o marfim, as perolas e o ouro, a canella e toda a casta de especiarias. Mas, ah, depressa a cobiça das riquesas transtornou a paz e a ventura das Indias!

2 A vós, ó geração de Luso, digo, Que tão pequena parte sois no inundo; Não digo ainda no mundo, mas no amigo Curral de quem governa o céu rotundo; Vós, a quem não somente algum perigo Estorva conquistar o povo imundo, Mas nem cobiça, ou pouca obediência Da Madre, que nos céus está em essência;

Felicidade, o que serás tu, se não és a filha dos homens, morredoura como elles, soberba do teu nome, embaindo, com a mascara do opulento, os pobres que te esperam, cavando, cada vez mais fundo, no coração do ambicioso, o vácuo da cobiça, chegando aos labios do sequioso, que te busca na terra, a esponja acerba do desengano? Porque te não vejo eu debaixo do docel dos principes da terra?

E chegaados ante ho Papa diceraõ ha Sua Santidade em sustancia, e ahos Cardeaes que eram presentes has rezoens, e cauzas acima apontadas pera hos beens, e fazendas dos Templarios nom virem aa Ordem de S. Johaõ, ha quaal se nom podia ajuntar, e encorporar seem grande perjuizo delRei, e do Regno de Portugal, e com esto diceraõ mais que pera Sua Santidade, e ho Sagrado Collegio dos Cardeaes mui claramente verem que ElRei D. Diniz nom contrariava taal concessão por alguma cobiça que tivesse daver hos beens, Lugares, e teerras dos dictos Templarios, mas que antes hos queria pera serviço de Deos, e defençaõ, e exalçamento de sua sancta Fee, que soubessem que ho dicto Rei tinha no seu Regno do Algarve hum Castello mui forte, que diziaõ Crasto Marim, que era na frontaria dos Mouros Despanha, e Dafriqua, na quaal Fortaleza se podia fazer novo Convento, e nova Religiaõ, em que entrassem novos Cavalleiros de Jesu Christo lidadores por defençaõ da sua sancta Fee, e por seu acrecentamento.

Por outra parte a força da cobiça, A quem por natureza está sujeito, Um desejo imortal lhe acende e atiça: Que bem que grandíssimo proveito Fará, se com verdade e com justiça O contrato fizer por longos anos, Que lhe comete o Rei dos Lusitanos. 60 Sobre isto, nos conselhos que tomava, Achava muito contrários pareceres; Que naqueles com quem se aconselhava Executa o dinheiro seus poderes.

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