Vietnam or Thailand ? Vote for the TOP Country of the Week !
Atualizado: 25 de junho de 2025
Fiquei sereno e tranquillo de espìrito, pensando só em lutar e vencer. Gritei á minha gente, semi-louca de se ver apertada em um cìrculo de fôgo, e consegui reunil-a no meio do espaço interior do campo. Á frente de Augusto e dos muleques de Benguella, entrei na minha barraca em chamas, e consegui tirar d'ali as malas dos instrumentos, os meus papéis e trabalhos, e a pòlvora.
No dia seguinte de manhã apresentou-se o primeiro pobre. «Como te chamas? perguntou-lhe o camponez. «Padre Nosso Que Estaes No Ceo, respondeu o pobre.» «E o teu appellido?» «Seja Santificado O Vosso Nome.» E o pobre foi-se embora com o seu alqueire de trigo. Ao outro dia chega segundo pobre. «Como te chamas? «Venha A Nós O Vosso Reino.» «E o teu appellido?» «Seja Feita A Vossa Vontade.»
Após um breve e pálido crescente perdido além, ao longe, sobre o mar, na cerrada treva que se lhe seguiu, fulguram tragicamente as labaredas do incêndio que se ateia na montanha e enegrece o pousio, raso e nu, em toda a vastidão onde implacável o fogo apascentou os mortíferos rebanhos das suas chamas.
A pequena alsacianna, levada pela sua idéa, puxou-lhe pelo braço e disse-lhe com um ar absoluto: Não é verdade que te roubaram, e que te chamas Adalberto? O pequeno não pareceu nada admirado, olhou com toda a confiança para Josephina e disse-lhe que sim. Conheço-te! conheço-te! exclamou a tia Tourtebonne abrindo-lhe os braços.
Se pae não és, és avô da que chamas regateira, da propria filha da Angot. E a neta engeitas?... e á neta condemnas a phrase chã? Que cheira mal a hortelã dizêl-o póde, pateta, a vil cebola albarrã?
Marilia, tu chamas? Espera que eu vou. Meus versos alegre Aqui repetia: O Eco as palavras Tres vezes dizia. Se chamo por elle Já não me responde; Parece se esconde, Cansado de dar-me Os ais que lhe dou. São estes os sitios? São estes; mas eu O mesmo não sou. Marilia, tu chamas? Espera que eu vou. São estes os sitios? São estes; mas eu O mesmo não sou. Marilia, tu chamas? Espera que eu vou.
«Tenho a certeza. Entretanto, separemo-nos. Passados oito dias, tornarei. D'aqui até lá observa-o bem. Não sei o que é que o inquieta; mas eu a quem tu hoje chamas creança, digo-te isto: teu marido não tem ciumes.
A treva espessa em torno e o mesmo ruido da ressaca a prégar. As nuvens baixas envolviam-nos n'um fluido negro, ambos tragados pelo deserto da noite. Não se viam e aquellas duas vozes, uma infantil e baixinha, a outra rouca, eram como o dialogo de duas forças ignotas, que o acaso rola no mesmo turbilhão do infinito. Perguntou-lhe o Morto: Como te chamas? Chamo-me Luiza. Quem te fez mal? Ninguem.
Mas como discorro? Acaso podia Já tudo mudar-se No espaço de hum dia? Existem as fontes, E os freixos copados; Dão flores os prados, E corre a cascata, Que nunca seccou. São estes os sitios? São estes; mas eu O mesmo não sou. Marilia, tu chamas? Espera que eu vou. Minha alma, que tinha Liberta a vontade, Agora já sente Amor, e saudade. Os sitios formosos, Que já me agradárão, Ah! não se mudárão!
No entretanto, as chamas completavam o seu assamento feroz, palidejando com a luz nascente, agitadas em línguas monstruosas, ou disseminadas em delicados tecidos, aderentes
Palavra Do Dia
Outros Procurando