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Atualizado: 29 de outubro de 2025
Pietro, acudiu elle com a celebrada vivacidade napolitana, se bem que lhe soluçasse a voz commovidamente. Estimei saber o seu nome, porque preciso archival-o no coração. Vim aqui para lhe pedir um grande favor. Tem de ser sua companheira de viagem aquella desgraçada rapariga franceza que ali vê... Franceza! atalhou admirado o italiano.
Vinha em nossa procura para nos guiar. Seguimo-lo. Fomos de passagem observando algumas das mais interessantes coisas d'aquella interessantissima terra em que se não póde dar um passo sem que a reflexão ou a imaginação incontre objecto para se entreter. Inclinando um pouco á direita, démos na celebrada porta de Atamarma.
Assim que a serpe do ciume o mordeu, não havia já consideração que lhe estorvasse o passo. Fernando partiu para Piza, curta jornada de algumas horas. Passou na piazza del Calvalieri, para esperar, n'aquelle centro da celebrada cidade, a passagem da familia. Em que monumentos iria elle procurar Paulina?
Muito risonho commentou o juiz, que tomára o café e provára um calice da justamente celebrada aguardente: Pois conheço-o tão bem, D. Martinho, que me admiro não vêr-lhe sobre as armas o distinctivo dos bastardos reaes.
A seis de Fevereiro de 1452 nasceu em Lisboa, no paço d'Alcaçoba, D. Joanna de Portugal. A nova do nascimento foi alegre e enthusiasticamente celebrada, a ponto da recordação do tristissimo drama de Alfarrobeira ser quasi que totalmente deslembrada.
100 Para lá se inclinava a leda frota; Mas a Deusa em Citere celebrada, Vendo como deixava a certa rota Por ir buscar a morte não cuidada, Não consente que em terra tão remota Se perca a gente dela tanto amada. E com ventos contrários a desvia Donde o piloto falso a leva e guia.
João da Nova sae de Lisboa, e caminho da India encontra a ilha da Ascensão, avista a ilhota ou baixio que recebe o seu nome, e ao voltar a Portugal aporta á celebrada ilha de Santa Helena, que dos nossos dias occupa tão larga pagina em a historia da casa real de França e na da politica geral da Europa.
43 "Eis já sobr'ela torna e vai rompendo Por muros, fogo, lanças e pelouros, Abrindo com a espada o espesso e horrendo Esquadrão de Gentios e de Mouros. Irão soldados ínclitos fazendo Mais que liões famélicos e touros, Na luz que sempre celebrada e dina Será da Egípcia Santa Caterina.
E tudo deserto, tudo silencioso, mudo, morto! Cuida-se entrar na grande metropole de um povo extincto, de uma nação que foi poderosa e celebrada mas que desappareceu da face da terra e so deixou o monumento de suas construcções gigantescas.
Em um volume de manuscriptos, tenho a celebrada satyra do Ferro, precedida da seguinte nota: Este libello é dedicado á memoria do Estopa e Carqueja, dous heroes que tudo levavam a pau e espada em Vizeu, ahi pelos annos de mil setecentos e tantos, e de um d'esses valentões tomaram o cognome os estudantes de Coimbra chamados o Rancho do Carqueja. Isto não obstante, a correcção do snr.
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