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Atualizado: 22 de junho de 2025
Quando o azul celeste Descança n'essas agoas Bem como n'estas magoas Descança o teu olhar! Que placida harmonia Então a pouco e pouco Me eleva a fantasia A novas regiões! Dando-me ao uivo rouco Do mar, n'essas cavernas, O timbre das mais ternas E pias orações!
Mas nem por isso desistio a Guerra D'entrar por estas lobregas cavernas, Com tórva profusão disseminando Das sepulcraes abobadas ao longo Seus thesouros sulfureos, que se elevão Empilhados em massas volumosas Junto dos resequidos esqueletos.
Mas por seu turno em toda a extensão da costa desde o Promontorio Cepressico até ao rio Callippo, o mar recomeçou o trabalho de erosão abrindo numerosas Cavernas, destacando-se entre todas a mais profunda e mysteriosa, a Caverna das Fadas.
Amanheceu hoje um bello dia, puro e sublime. Dorme nas cavernas do padre Eolo aquelle vento sêcco e duro, flagello dos estios portuguezes. Suspira no ar uma viração branda e suave que regenera e dá vida. Mal impregado dia para o passar a ver ruinas!
Isentou-se de estranheza o clamor de Tiberio Graco, quando clamava ás multidões que o cercavam: «Os animais bravios que estão espalhados pela Italia teem suas tocas e cavernas onde podem abrigar-se, e os que combatem, que derramam o seu sangue em defesa da Italia, não teem outra propriedade senão a luz e o ar que respiram; sem casa, sem morada certa, vagueiam por todos os lados com as mulheres e com os filhos.
Se não rugisse outrora o Leão das cavernas, não trabalhava hoje o Homem das cidades pois que a Civilização nasceu do desesperado esfôrço defensivo contra o Inanimado e o Inconsciente. A Sociedade é realmente a obra da féra.
Por fim aconteceu vir aqui um homem branco, talvez tambem das estrellas, que foi bem recebido e bem agasalhado pelo rei d'então, que era o quinto, além, sentado á mesa de pedra. Com elle vinha uma rapariga kakuana; ambos percorreram estas cavernas; e succedeu que por acaso essa mulher, que talvez fosse eu ou que talvez fosse outra como eu, descobriu o segredo da porta.
Dos montes da Europa central se estenderam esses enormes geleiros, alastrando-se, destruindo as especies vegetaes, e repellindo diante de si os animaes gigantescos, que se refugiavam nas cavernas ou procuravam outros climas.
Apoz infindos seculos de lucta Co'as forças implacaveis da materia, Soffrendo, em toda a escala da miseria, O frio, a fome, a dôr: Venceste, e oppões ás lugubres cavernas, Á escura habitação dos trogloditas, Os fulgidos palacios onde habitas, Conscio do teu valor!...
Aconteceu isto muito depois do reinado de Saturno, quando o pudor, como pondera Juvenal, já não morava nas primitivas cavernas onde os dois sexos se luravam sobre colchões de folhagem. Credo Pudicitiam, Saturno rege, moratam In terris...
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