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Atualizado: 5 de junho de 2025


Eu pedirei a Idevor, que te guie á Caverna das Inscripções oghmicas, junto á margem do Durius, e te descubra o grande Poema da raça, esse Pregão eterno do genio luso.

À nossa Mãe Venerável pertence então, na caverna, a doce e augusta tarefa do Lume. Ela o cria, ela o nutre, ela o defende, ela o perpetúa. E, como mãe deslumbrada, descobre cada dia, nesse resplandecente filho dos seus cuidados, uma virtude ou graça nova. Agora Adão sabe que o seu fogo espanta todas as féras e que no Paraíso existe emfim um buraco seguro, que é o seu buraco! Não seguro, mas amável porque o lume o alumia, o aquece, o alegra, o purifica. E quando Adão, com um mólho de lanças, desce

Dentro pesava um silencio de caverna abandonada. Mas tranquillisava-o a idéa que a Carlota teria levado a criança comsigo, para Michaela.

Terra maciça, mato cerrado, capins, limos... e nenhuma floresta, nem brecha nem buraco, nem furna, caverna, toca, por onde escorresse um corpinho de guri, quanto mais passasse porte de homem!...

Poucos dias depois de chegar a Saint-Malo, comprou uma chalupa de recreio. O barco era estreito na proa, baixo de caverna, branco, com uma larga facha vermelha, e tinha meia coberta. Os passageiros tomavam logar á pôpa, n'uma especie de camara oval, cercada d'um banco em que cabiam oito pessoas.

Sentámo-nos então todos tres na relva e vendo-nos fóra da funebre caverna, salvos, sãos, a respirar outra vez o ar da terra, a emoção foi tão forte que começámos a chorar de alegria. Seguramente fôra Deus misericordioso que nos guiára por aquelle tunnel, para aquelle buraco, que era a porta da Vida! E agora, a manhã que julgavamos nunca mais vêr, estava roseando o topo dos montes.

Saiamos com expedito e rapido d'esta caverna, que até me está a affligir o ter de profanar o nome sagrado do seu veneravel progenitor, proferindo-o perante a pêra cavilosa e obscena d'aquelle tisico, malandro em terceiro grau, que além diviso envesgando para nós os olhos torvos!

A isto acode D. Lopo, que é melhor irem ao monte visitar a caverna do solitario. Qual solitario? Logo o sabereis.

Na desesperança, ou, quando menos, incerteza de conseguirmos jámais posse real um do outro, ¿não eram bem naturaes aquelles desejos, aquellas visões do poeta solitario no meio dos seus bosques, pensando na poetisa solitaria á sombra do seu mosteiro? ¿Que amante deixou de sonhar alguma vez que a felicidade o aguardava n'uma caverna sonegada aos olhos de todo o mundo?

Esta impressão extraordinaria, embora não comparavel, sentiu-a um dia o auctor d'este livro ao entrar n'uma festa religiosa, em S. Marcos de Veneza; occorrendo-lhe, n'esse momento, a bella e rigorosa phrase de Theophilo Gautier, porque a egreja, bem mais modesta em tudo do que o foi a de Santa Sophia, tinha reflexos fulvos e brilhantes, como se fosse uma grande caverna de ouro!

Palavra Do Dia

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