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Atualizado: 5 de outubro de 2025


A ecloga Basto e as Cartas a El-rei, a João Rodrigues de e Menezes e a Antonio Pereira, este esplendido grupo de poesias pertence, em o parecer da ex.ma sr.ª D. Carolina Michaëlis de Vasconcellos, parecer com que nos conformamos, ao curto espaço de tempo que mediou entre a retirada da côrte e o casamento do poeta com D. Briolanja, em 1536.

E, para mais pôr em evidencia a elevação da comedia classica em prosa, para estabelecer o confronto de esta com o theatro nacional, compoz e apresentou Os Estrangeiros, em a opinião da ex.ma sr.ª D. Carolina Michaëlis de Vasconcellos a primeira comedia classica portugueza em prosa, sendo-lhe posterior a Eufrosina de Jorge Ferreira de Vasconcellos. Foi acolhida com interesse.

Mas, das muitas adhesões que elle conquistou, licito me seja destacar o voto preponderante da senhora dona Carolina Michaëlis de Vasconcellos, como primeira autoridade que ella o é da moderna philologia portugueza.

O Arcypreste de Hita tratou-a com grande relevo. La Fontaine tambem lhe deu um certo brilho e a sua fórma é das mais espalhadas entre nós. Pois, de todas as imitações modernas, a mais valiosa é a de de Miranda. Isto, como o reconhece a ex.ma sr.ª D. Carolina de Vasconcellos, sob o ponto de vista da espontaneidade, da graça natural e da travessura ingenua.

A sr.ª D. Carolina Michaëlis internou-se pelo reino semi-classico do Romanismo e ahi conquistou para si uma provincia, bem mais famosa do que conhecida, ainda dos mesmos nacionaes: a lingua e literatura portuguezas.

Temos por tão auctorisada a Vida, que não ousamos duvidar da veracidade de sua noticia, além de que a interpretação da ecloga Aleixo, como perfeitamente o provou a ex.ma sr.ª D. Carolina Michaëlis de Vasconcellos, explica cabalmente o obscuro successo. Porém, nem todos os escriptores têm interpretado o caso como vem evidenciado em a Vida.

Como bellamente assignala a ex.ma sr.ª D. Carolina de Vasconcellos, não se sabe que admirar mais n'ella, se a nobreza da linguagem, se a alma do patriota, se o grande caracter do fidalgo, se a ironia aguda do moralista. Antes deve admirar-se, essa carta, por todo esse conjuncto de predicados raramente reunidos.

Nas notas, porém, da sr.ª D. Carolina de Vasconcellos ha lances de investigação historica tão penetrantes e intuitivos que dão muito a esperar, se os seus estudos nos baldios ingratos da archeologia literaria não desanimarem arrefecidos pelo desaffecto que os portuguezes manifestam pelo archaismo. Aqui se me offerece um exemplo de lucida exploração investigadora no livro admiravel desta senhora.

Richard estivera de uma vez em riscos de se afogar, a referencia minuciosa d'este caso pedia a de um outro analogo que lhe succedera por occasião dos tumultos populares occorridos durante o processo de divorcio de Jorge IV, e varias particularidades, pouco edificantes, a respeito da rainha Carolina e do seu favorito Bergamy.

Tão notavel se afigurava a individualidade literaria de «Chrisfal» que, para a illustre romanista D. Carolina Michaëlis, elle teria sido o creador do genero bucolico em Portugal, e Bernardim apenas o seu immediato imitador; mas, tambem, a semelhança entre elles era tal que, conforme a judiciosa observação do professor Simões Dias, «as obras de um podiam passar como feitas pelo outro

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