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Atualizado: 5 de outubro de 2025


Estamos, assim, de accordo com a ex.ma sr.ª D. Carolina Michaëlis de Vasconcellos em que a viagem de de Miranda á Italia não teve origem primordial em questões da côrte. Não. Tudo é porque o seu motor foi a anciedade espiritual do poeta, o desejo de estudar a arte, de pôr em concordancia a elevação do pensamento com a heroicidade das acções portuguezas que o expatriou.

Bohemia do Espirito. O estudo sobre Luis de Camões tem, pelo menos, uma passagem, que se não nas impressões anteriores, e que se refere ao de Miranda da sr.ª D. Carolina Michaëlis. Delictos da mocidade. Além da edição especial que ficou apontada, ha uma outra, em papel Japão tambem, mas sem as letras capitaes a côres. Possue um exemplar o meu amigo dr. A. A. de Carvalho Monteiro.

Meu prezado Henrique Marques: Revia eu as ultimas provas de um modesto livrinho de homenagem, por mim offerecido á insigne escriptora e minha excellente amiga D. Carolina Michaëlis de Vasconcellos, quando me chegou ás mãos o precioso exemplar do monumento, que a perseverança de V. soube alevantar á memoria de Camillo. Compunha-se o meu preito, á alta intelligencia e ao nobre caracter da senhora D. Carolina Michaëlis, da reunião dos artigos, que em Portugal saudaram a portentosa edição das Obras de de Miranda, na ordem chronologica do seu apparecimento: são dois apenas, que mais não conheço, mas com serem dois, teem a impol-os respectivamente a auctoridade de Anthero de Quental e do Visconde de Correia Botelho, no unico logar em que Camillo rubricou, com o seu nome transformado, um escrito literario.

Esta transferencia de habitação tem sido mal comprehendida por alguns escriptores, inclusivé pela ex.ma sr.ª D. Carolina Michaëlis de Vasconcellos que acha de todos os casos muito menos provavel que de Miranda possuisse a Quinta da Tapada antes de obter a mercê da Commenda e que D. João III escolhesse Duas Egrejas exactamente como a mais proxima do retiro que o poeta havia preferido.

Morto o marido em 1891, Carolina Coronado não consentiu, por mais que a lei portugueza insistisse, em separar-se do cadaver.

As Academias levar-lhe-hiam o seu fauteuil estofado, e os editores disputariam a honra de lhe pagar. desgostos, nada mais. Anselmo Braamcamp Freire vae publicar um trabalho curiosissimo sobre Maria Brandão; José Caldas é da opinião de que se achou a verdade. Quem resta? Carolina Michaelis, cuja opinião importa saber, e Theophilo Braga, que discorda.

Trabalho apreciavel e erudito, mas mais propriamente parte do estudo de uma escola litteraria, como é, que destinado a pôr em relevo, em toda a viveza de suas côres, a biographia de de Miranda e o seu valor como philosopho e poeta. Obra por egual notavel em erudição e em critica, a da ex.ma sr.ª D. Carolina Michaëlis de Vasconcellos.

Encorporou na armada da America a fragata Real Carolina, uma das joias da flotilha, e attrahiu ao exercito do Brasil 394 praças das forças expedicionarias com reduzir o serviço militar a tres annos.

Theóphilo Braga entende em seu alto critério que ha a corrigir as duas que citou, e essa correcção reserva-se s. ex. fazê-la, certamente. Aguardemos a futura refundição do livro sobre os bucolistas, para ajuizarmos da fertilidade inventiva do ilustre professor, de fantasia fertil em combinações, no dizer autorizado da senhora D. Carolina Michaëlis.

A noite na adega esconsa, D'uns candís á luz escassa, Quantas vezes não procura O esquecimento na taça! ....................... Que li sobre uma lage, Occulta, n'umas cavernas, Este sinistro epitaphio Do phantasma das tabernas: «Aqui jaz o bardo triste Junto á bella Carolina: Riu-se a bella do rapaz, Riu-se o rapaz da menina

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