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Outro era D. Fernando, o captivo de Fez, o que teve por secretario Fernão Lopes. O ultimo finalmente e o maior era D. Henrique, o iniciador das nossas navegações, o fundador da chamada Escola de Sagres, o mais poderoso, o mais grave, o mais austero centro de estudo de que ainda foi objecto a sciencia do ceo e a sciencia do mar.

Em poucos mezes, graças a seus esforços e á illimitada sympathia que a todos inspira, as aldeias sob o seu vicariato não tinham um sêr captivo: todos eram eguaes!

Por unica resposta lançou D. Maria o bilhete á chamma do fogão. Continua a ser cruel, senhora, e eu submisso sempre! como o amor torna os homens bons e generosos? Qual de nós é o captivo?... Infame!... Sempre esse burguez adjectivo!

O sangue do pae derramado á falsa , as malquerenças de tantos annos, as promessas da meninice e da juventude, tudo d'ahi em diante se apagou da sua alma para não vêr outro sol, outra luz, senão a dos bellos olhos, que o tinham feito seu captivo. Segredos de Deus! Do maior odio rebentou o mais constante amor!... Correram mezes, e o affecto escondido saltou aos olhos de todos.

De como foi a morte do Infante D. Fernando que era captivo em Fez

Infelizmente, Gaspar Côrte Real, partindo de Lisboa em 1501 para uma nova exploração na America, por ficou captivo dos naturaes, voltando todavia ao reino os dois navios que o haviam acompanhado. Em 1502, seu irmão Miguel sahiu com outros dois navios no intuito de o procurar e remir, mas tambem não regressou. Vasco Annes quiz ainda ir em busca dos dois irmãos, mas D. Manoel não lh'o consentiu.

Quando se dava até o caso de ser preso por haver commettido algum delicto, o encarregado de o levar á presença do juiz, para evitar que se evadisse, apenas tomava a precaução de atar á sua a capa do captivo; se este fugisse, abandonando a capa, reconhecia-se implicitamente culpado, e, logo que tornasse a ser preso, puniam-n'o sem julgamento prévio.

Que sejas tão perdido por teu dano, Almeno meu, não he por certo aviso; He doudice grande, grande engano. ALMENO. Ó Agrario meu, que vendo o doce riso, E o rosto tão formoso, como esquivo, O menos que perdi foi todo o siso. E não entendo, desque sou captivo, Outra cousa de mi, senão que mouro: Nem isto entendo bem, pois inda vivo.

Vêde se me esqueceriam as suas palavras. *Jorge*. Homem, acabae. *Romeiro*. Agora acabo; soffrei, que elle tambem soffreu muito. Aqui estão as suas palavras: «Ide a D. Magdalena de Vilhena, e dizei-lhe que um homem que muito bem lhe quiz... aqui está vivo... por seu mal... e d'aqui não pôde sahir nem mandar-lhe novas suas de ha vinte annos que o trouxeram captivo

Casou com D. Maria de Vilhena, filha de D. Manoel de Menezes. Assistiu á batalha de Alcacer-Quivir, e ficou captivo. Voltando ao reino, foi despachado capitão-mór das naus da India em 1589, como paga de ter votado a favor da successão de Philippe II, e n'esse mesmo anno teve a commenda de Villa Cova.

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