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Atualizado: 12 de junho de 2025
N'uma carta de doação á sé de Lugo de 897 Affonso III doa-lhe, além de outras cousas, mancipia, quae ex hismaelitarum terra captiva duximus.
Acrescenta que é rara uma mulher galante portugueza; mas que os homens são, na generalidade, bonitos e bem feitos beaux et bien faits. Isto captiva a gente. Contou alguem á princeza a historia fresca de um velho par do reino «que se lambia» dizendo a paixão que inspirára a uma joven que só á beira d'elle sentia o lyrismo e as delicias do amor.
Empunhando a adaga, e posto que pallido, sempre firme e seguro, voltou-se para D. Pedro e redarguiu: Quem dá aqui ordens e ameaça? O verdugo de Pero Coelho e de Alvaro Gonsalves? O rei carrasco, falso á sua alma e á alma de seu pae? Imaginas que farei como os outros cavalleiros? Estou no meu solar, e a quem entra de noite e á má fé chamo-lhe inimigo! Villico! Aperta os laços da captiva.
Este modo de proceder com os pequeninos tem tres grandes vantagens: desenvolve nos meninos o sentimento da propria dignidade, captiva a sua benevolencia, e acostuma-os a serem delicados. Não é para desprezar, no ensino das crianças, este innocente meio de lhes excitar a curiosidade, tenteando ao mesmo tempo o prazer, ou enfado, de que estejam tomadas.
Ora este sentimento caritativo induziu-a a propor á amiga que fossem passear, ver as lojas, contemplar a vista de outros chapéos bonitos e graves. Marianna aceitou; um certo demonio soprava n'ella as furias da vingança. Demais, a amiga tinha o dom de fascinar, virtude de Bonaparte, e não lhe deu tempo de reflectir. Pois sim, iria, estava cançada de viver captiva.
Se ja d'alma e do corpo tens a palma, E do corpo sem alma não tens dó, Ha dó do corpo só, qu'está sem alma, Pois sem alma não vive o corpo só. Nas chammas e no ardor, no fogo e calma, Na affeição, no querer eu sou hum só: Não acharás vontade tão captiva; Nem outra como a tua tão esquiva.
Justitia Mater Nas florestas solemnes ha o culto Da eterna, intima força primitiva: Na serra, o grito audaz da alma captiva, Do coração, em seu combate inulto: No espaço constellado passa o vulto Do innominado Alguem, que os soes aviva: No mar ouve-se a voz grave e afflictiva D'um deus que lucta, poderoso e inculto.
Admittida a originalidade, moldada pelo bom gosto, devemos saudal-a em João de Deus, o poeta mais original que eu conheço entre os nossos homens de letras. Estudo João de Deus, dês que leio versos, e ainda não pude encontrar o segredo d'aquella harmonia tão sua, d'aquella elegancia tão despretenciosa, d'aquelle sentimento que tanto nos captiva a alma, sem sabermos como.
Pretidão de Amor, Tão doce a figura, Que a neve lhe jura Que trocára a cór. Leda mansidão, Que o siso acompanha, Bem parece estranha, Mas barbara não. Presença serena, Que a tormenta amansa: Nella emfim descansa Toda minha pena. Esta he a captiva, Que me tẽe captivo; E pois nella vivo, He fôrça que viva. Quem ora soubesse Onde o Amor nasce, Que o semeasse! Voltas.
Estas cousas, como ahi se contam, são naturaes e observadas, e sentidas; por isso mesmo desagradaveis, em novella, onde o bom é o inverosimil, e o que mais captiva é o que mais repelle o coração bem formado. Estes amores de Antonio de Almeida e D. Angelica, tractados por imaginação de mais pulso, davam para muito brilhar.
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