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Atualizado: 7 de junho de 2025
A primeira e unica suspeita do rapto foi o egresso; mas o egresso, quando foi procurado em sua casa, sahiu á sala a receber os officiaes de justiça com tanta serenidade quanto espanto, ao dizerem-lhe que elle era o raptor da filha do capitão-mór. Eu! exclamou padre João de Queiroz com as mãos estendidas na cabeça eu, senhores! eu raptor de mulheres!...
Tomaram-se de raiva, e romperam direitos a casa de meu pai, perguntando-lhe pelo dinheiro do seu. Não ha duvida respondeu meu pai que n'esta casa e n'aquelle falso esteve um cofre do snr. capitão-mór; mas, alguns mezes antes de dar a alma a Deus, meu pai, que era honrado, entregou o cofre a quem lh'o dera a guardar. E depois? bradaram elles.
O capitão-mór Pedro Pacheco era muito de casa do duque de Aveiro; e, como eu disse, estava em Lisboa, quando o duque foi preso na quinta de Azeitão. Assim que o soube, fugiu, e não fez mal; porque foi procurado lá e aqui. Logo que chegou a esta casa, que era então um paço feudal, deu ordem á mulher que se preparasse e mais dous filhos menores para sahirem do reino.
O que dizem os senhores? Que estamos promptos, disse o capitão-mór de ordenanças. Ardo em impaciencia de tirar uma desforra mestra da grande sova de Leiria... E nós todos de tirarmos desforra da invasão! atalhou Isidoro Pinto com dignidade. Partiremos esta madrugada, e se Deus quizer seremos mais felizes d'esta vez.
E, em quanto enfardelavam as bagagens, o capitão-mór mandou chamar meu avô, lavrador abastado, alferes de ordenanças, e muito seu amigo, para lhe entregar um cofre de pau preto com braçadeiras de bronze, cheio de peças. O cofre era tão leve ou tão pesado que meu avô, querendo erguel-o pelas argolas, gemeu.
O posto de capitão-mór da armada conservou-se depois nos Almadas descendentes do agraciado, até ao tempo de el-rei D. Sebastião, que d'elle fez mercê a D. Fernando de Almada, bisneto de Alvaro Vaz, por carta passada em Evora a 25 de agosto de 1573. Ruy de Pina, Chronica do senhor rei D. Duarte, cap. Chronica do senhor rei D. Duarte, cap. Chronica do senhor rei D. Duarte, cap.
63 "Das mãos do teu Estêvão vem tomar As rédeas um, que já será ilustrado No Brasil, com vencer e castigar O pirata Francês, ao mar usado. Despois, Capitão-mor do Índico mar, O muro de Damão, soberbo e armado, Escala e primeiro entra a porta aberta, Que fogo e frechas mil terão coberta.
Quando se divulgou, na madrugada do dia 3 de setembro de 1834, a fuga de Beatriz, o capitão-mór remexeu com a authoridade da pessoa e com as coleras de pai as justiças de Lixa e de Amarante.
O grupo compunha-se de pessoas de diversas procedencias: D. Helena da Penha, chamada na sua terra a Morgada velha. Cincoenta e tantos annos, viuva do capitão-mór de Athey, educada em convento, murmurando da educação e dos costumes do claustro, d'onde sahira com incertos conhecimentos do cathecismo, e alguma instrucção em bisca sueca, e no Feliz independente do padre Theodoro d'Almeida.
Antigamente, antes do contrato que v. ex.'a fez comigo e a que já alludi, o dinheiro que eu ganhava, em vez de o mandar para Lisboa, entregava-o aqui assim ao morgado, ao capitão-mór, e ao convento. Mas o morgado e o capitão-mór, se por um lado me arrancavam a pelle como v. ex.'a hoje faz, por outro lado eram meus amigos.
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