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Atualizado: 5 de junho de 2025


E o velho abade, livido d'espanto, Exclamou afinal: «Tudo que existe é immaculado e é santo! Ha em toda a miseria o mesmo pranto, E em todo o coração ha um grito igual. Deus semeou d'almas o universo todo. Tudo o que vive ri e canta e chora... Tudo foi feito com o mesmo lodo, Purificado com a mesma aurora.

liberto agora da Ilusão do mundo Fez-se em anjo branco, inda outra vez pastor: Milhões d'astros seguem seu olhar jocundo, São rebanhos d'almas pelo azul profundo As ovelhas novas do Ti Zé-Senhor!... Dezembro, noite, canta o galo... Rouco na treva canta o galo... Oh, dor! oh, dor! Aldeão não durmas!... Vae chamal-o, Miseria negra, vae chamal-o!... Oh, dor! oh, dor!

Em quasi todos os theatros de Madrid se canta a zarzuella, e em quasi todos elles tambem com a animação, com o vigor, com a frescura com que os hespanhoes a sabem cantar.

Mas quando o Sol de novo a aquece e anima: Oh que effluvios d'amôr então contemplo!... Traz o amante a alleluia ao escuro templo, E as trevas dão fulgôr; Espalma a folha o ramo resequido, E, ao som do mar que canta de mansinho, Da terra brota a flôr, da haste o ninho, Do ninho surge o amor! Seja assim o meu peito!

3 Cessem do sábio Grego e do Troiano As navegações grandes que fizeram; Cale-se de Alexandro e de Trajano A fama das vitórias que tiveram; Que eu canto o peito ilustre Lusitano, A quem Neptuno e Marte obedeceram: Cesse tudo o que a Musa antígua canta, Que outro valor mais alto se alevanta.

Ao longo da agoa o niveo Cisne canta, Responde lhe do ramo Filomella, Da sombra de seus cornos naõ se espanta, Acteon n'agoa cristalina, e bella: Aqui a fugace Lebre se levanta Da espessa mata, ou timida Gazella, Alli no bico traz ao caro ninho O mantimento o leve passarinho. Canto 9.

Canta o Vinho, sem entornar no collarinho a mancha roixa da bôrra.

Que bellos são os versos da apaixonada amante de Erastro quando ao despedir-se do seu dourado rio, canta: «¡Que tengo de despedirme De ver el Tajo dorado! ¡Que ha de quedar mi ganado, Y yo triste he de partirme

Cessem do Novellão, do gran Barbança As grandes bebedices que fizeram; Cale-se do Rangel e do Carrança A multidão dos vinhos que beberam, Que eu canto d'outra gente e d'outra lança, A quem frascos de vinho obedeceram: Cesse tudo o que a musa antiga canta, Que outro beber mais alto se alevanta.

Mas de um, que tudo pende , vos direi, senhor, um pouco, em que me tenhaes por louco; que Deus calar me defende. Pois brado sem cessar diz Izaias e canta; como trombeta, levanta tua voz sem descançar. E elle, que tudo é, tudo nos salva pela tenção! Vêr eu tanta perdição me faz fallar, sendo mudo.

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