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Atualizado: 29 de junho de 2025


O Silva, o Authomato honrado, Anda mais abstracto, e mudo; Põe o doce antes da sôpa; Queima o Café, quebra tudo; O hirsuto, austéro Rodrigues, Semblante de poucas pazes, Desafoga a sua dor, Dando murros nos rapazes; Vossa Aya, de tres idades, Em canto escuro assentada, Vos manda calado pranto, N'um cobertor abafada.

João Eduardo, que ficára um momento calado, disse então, levantando as suas expressões em harmonia com a prosa sonora de Agostinho: O clero quer-nos arrastar aos funestos tempos do obscurantismo! Uma phrase tão litteraria surprehendeu o jornalista: fitou João Eduardo, disse: Porque não escreves tu alguma coisa, tambem?

Para mim não valeis seu riso ameno, E aquellas lindas, languidas olheiras! Nunca mais... eu bem sei que nunca mais... Ouvir-lhe-hei seus ais no ar calado, Junto á janella á tarde no bordado, E entre as murtas do outono... Nunca mais! Quando á tarde, no occaso, os penetrantes Cheiros das plantas nadam pelos ares, E que as vermelhas nuvens singulares Tomam formas de sonhos fluctuantes,

E Paulo, calado, n'um fauteuil a um canto, sorria para si proprio, olhando a figura indecisa de Clara, os cabellos loiros, na sala como enevoada onde apenas o fogão, por baixo do para-feu, tinha um brilho vermelho.

O Guaporé, desde a povoação de Mato Grosso até a sua boca, na extensão de 205 leguas , não tem saltos nem grandes cachoeiras, mas sómente alguns rochedos e muitos baixios, estes produzidos pelo excessivo espraiamento do seu alveo e que no tempo da secca não permittem chegar áquella cidade embarcações de mais de 1 metro ou tres pés de calado.

Vira-a por uma manhã de sol a atravessar o pateo branco e calado do seu palacio de Sevilha. E a languidez do seu andar, o seu ar triste, n'aquella casa quasi morta calado e morto é o tanque esbelto e branco e sobre os arcos apenas touristes passam, silenciosos impressionavam.

Emquanto assim não o fizerem estejam certos de que os deixarei barafustar calado. Não tenho tempo nem paciencia para refutar o que está refutado por si. Um artigo destinado a refutar o que ácêrca desta importante questão eu escrevera no n.^o 38 da Revista começou a apparecer no jornal o Correio. Pela forma em que está escripto merece attenção e resposta.

Depois de se ter calado o Tribuno, appresentou-se diante do povo, que enchia o Forum, o advogado Fulvio Nobilior, conhecido pela sua extrema argucia, por um espirito sarcastico, que chegava a tocar as raias do cynismo.

Pegue n'aquelle punhal, vista-lhe o cabo com um panno preto, e pendure-o á cabeceira do meu leito... Quem de hora ávante ordens n'esta casa é minha prima e senhora D. Maria da Gloria. Faça-o saber a todos os seus companheiros. Póde retirar-se. Sahiu o escudeiro e Leopoldo ficou immovel e calado por alguns minutos.

Em todo o caso, o homem que assim queria arriscar a pelle era forçosamente doido, e decididamente que o projecto que sonhára não podia ser tomado a serio, melhor era ter-se calado, do que vir inquietar um povo inteiro com tão ridiculos devaneios. Mas, e antes de tudo; acaso tal personagem existia realmente? Magna questão!

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