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Atualizado: 17 de junho de 2025


Voltou p'ra junto da vidraça, ainda trémula, a sossegar nesse esplendor silente. O luar avançava sempre e sempre. lhe doirava agora os olhos razos, o cabelo, a testa, o corpo todo. E com uma idea súbita rezou.

A Morte, pronunciando estas palavras, Conservára-se imovel: seu Cavalo Era uma estatua, um marmore de sombra. E o Louco, de cabelo desgrenhado Que o luar, como o tempo, prateava, Vestia com a aurora dos seus olhos A Amazona da Noite. E, n'um delirio Os braços lhe estendeu, e assim lhe disse: "Tu és a Morte; és a Mulher, portanto.

Para poder pintar o seu cabêlo farto, Seria necessaria a arte soberana, A divina expressão artistica d'el Sarto E a magia de côr da escola veneziana. A bôca era vermelha, ardente, sensual, O beijo desafiando ao minimo trejeito. Quanta paixão não fez o seu olhar leal! Quanto amor não bateu, sem resposta, ao seu peito!

André era um rapaz vigoroso, com músculos de aço, esbelto como um vime e magro como um gato em Abril. O seu porte altivo, bigode castanho e retorcido, pêra aguçada, cabelo alourado e abundantíssimo, assemelhavam-no a alguns retratos de Van-Dyck por forma, que não causaria estranheza ver pender-lhe ao lado uma espada. E com efeito a blusa rafada, que trajava, ia tão bem

Começava pelo cabelo... Com uma escôva chata, redonda e dura, acamava o cabelo, corredio e louro, no alto, aos lados da risca; com uma escôva estreita e recurva,

Ao pastor parecia-lhe agora mais bonita a pequena amiga, com a sua cor trigueira levemente pálida desde que tivera as maleitas. Não se lembrava com que santa que ele tinha visto se lhe parecia agora a Rosária... Mas o cabelo assim cortado... disse com mágoa, mirando-lhe a cabeça nua, e passando a mão pela dele, é que te não fica bem! «Melhor fora que lhe tivessem deixado as tranças.

O cabelo embranquecia-lhe nas fontes; a péle amarelecida, enrugava-se impercétivelmente a princípio, mas visivelmente nos últimos dias em que umas olheiras inchadas lhe davam no rosto o aspéto desolador da doença que lhe fizera do coração uma pobre maquina sem regulamento.

Ela tirou as mãos devagarinho, aconchegou-lhe a roupa contra os ombros, e afastando-lhe dos olhos o cabelo, deu-lhe um beijo na testa, muito leve.

«E eu que daria um rei por cada teu suspiro, «Eu que amo a mocidade e as modas futeis, vans, «Eu morro de pezar, talvez, porque prefiro «O teu cabelo escuro ás veneraveis cansEsta aborrece quem é pobre. Eu, quasi Job, Acceito os seus desdens, seus odios idolatro-os; E espero-a nos salões dos principaes theatros, Todas as noites, ignorado e .

91 "Qual em cabelo: "Ó doce e amado esposo, Sem quem não quis Amor que viver possa, Por que is aventurar ao mar iroso Essa vida que é minha, e não é vossa? Como por um caminho duvidoso Vos esquece a afeição tão doce nossa? Nosso amor, nosso vão contentamento Quereis que com as velas leve o vento?"

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