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Atualizado: 25 de junho de 2025
Desde que conhece os cantos á villa, nada mais facil que occultál-o; dê-me o pato que lhe cedo por troca o porco. Corro grave risco com a transacção hesitou o moço mas para o livrar das mãos da justiça, acceito-a! Agarrou a corda e, puxando pelo porco, depressa se esgueirou por um atalho.
Quanto agradeço a honra que el-rei me dispensa, fazendo-me intermediario para um acto de tanta justiça! Tencionava hoje passar o dia em casa, mas, em virtude das ordens de el-rei, corro immediatamente a casa do meu amigo, afim de lh'o participar, e juntamente pedir-lhe que me diga o nome que deseja juntar a esse titulo. Nunca se fez um acto de maior justiça, disse o conselheiro.
Que irá elle fazer?!... Approxima-se mais, rastejando quasi, mansamente, subtilmente. De repente sôa uma pancada surda, e um grito estrangulado: Soc...corro! Sôa outra pancada surda, outra, outra, muitas pancadas, e sobre os brancos lençóes d'aquelle malfadado leito palpitam as carnes sangrentas, moribundas, de um corpo de mulher que ainda ha pouco sentia e pensava...
Afianço-te que não corro o perigo de me apaixonar por elle; creio que ha alli um excellente coração, mas que queres? Não é o typo que me agrada... o meu ideal como se costuma dizer. E então qual é o teu ideal? Ai, eu sou muito exigente. Desespero de o encontrar. Quero-o assim uma especie de archanjo S. Miguel, animo de guerreiro em figura de cherubim; e não sei onde o procure.
Vedes me aqui, Rey voſſo, & companheiro Que entre as lanças & ſêtas, & os arneſes Dos inimigos corro, & vou primeiro Pelejay verdadeiros Portugueſes. Iſto diſſe o magnanimo guerreyro E ſopeſando a lança quatro vezes, Com força tira & deſte vnico tiro Muytos lançarão o vltimo ſoſpiro,
Que gentil Pastora? Parece Galatéa! Oh feliz hora! Não, não me enganes, lisongeira idéa. N'altura... em trage... em gesto... he Galatéa, Que está banhando em pranto o lindo rosto: Eu corro, eu vou tornar-lhe a magoa em gosto. GALAT
Sois minha Mãe, a esses braços Eu corro e me vou lançar; Ainda que ingrato, sou filho, E não me haveis de espancar. De Deus tambem vós sois Mãe, Pedi-lhe que me perdoe; Dizei-lhe veja o meu peito, Que já se arrepende, e doe. Mettei no Divino Lado A vossa poderosa mão; Tirai enchentes de graças Dentro do seu coração.
Mendonça; Carlota a esta hora precisa de que a animem, se é que Deus não quer que este golpe seja o ultimo no debil fio da sua existencia. Eu vou para junto d'ella, parece-me que a estou ouvindo pronunciar o seu nome, e eu corro a dizer-lhe que encontrei no snr. Mendonça o irmão, o amigo carinhoso da nossa Carlota. Deixa-me dizer-lhe isto, snr. Mendonça?
Astros todos d'oiro, astros de crime, plagas d'uma areia fina e rubra e depois largos oceanos desertos... Talvez o céu seja uma arvore sempre na primavera... Infinitos mundos, colossos mudos, que passam, e eu pobre, transido de frio, comprehendo e vejo!... Depois, se desço cá p'ra baixo, nu, a vida parece-me triste e logo corro a refugiar-me no céu. Mas a natureza... disse o Pythagoras.
Corro á porta, ella sóbe, e com ternura Aos meus tremulos braços se arremeça: «Tardavas tanto!... as horas d'este dia Não terminavam nunca!... vim buscar-te; Perdoa se fiz mal; mas o desejo De te ver e abraçar era tão forte... Vamos dar um passeio pelo campo, E depois... serás meu, e eu serei tua!»
Palavra Do Dia
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