Vietnam or Thailand ? Vote for the TOP Country of the Week !

Atualizado: 25 de junho de 2025


Em vão se considera Que hum semelhante a outro busca e ama, E que foge e desama Todo mortal a morte esquiva e fera: Sigo huma linda fera, Qu'esconde em vista humana Coração de diamante e peito d'aço, De meu sangue faminta; e satisfaço Com cruel morte a sêde deshumana. Assi que, sendo em tudo differente, Corro apos minha sorte, E se m'entrego á morte, estou contente.

Agito a funda: corro então mais perto: Desparo a pedra, no vil peiro acérto. Fica o ladrão sem tino: quer suster-se: Não póde: cahe: forceja para erguer-se: Outra vez cahe de costas: vai rolando: Péga-se ás pedras, mas em vão pegando, Que as mesmas pedras, em que busca abrigo Rólão sobre elle por maior castigo; E despenhado assim pela barreira Vai parar na margem da ribeira. GALAT

Que boa que é, minha querida Gella! tornarei então a vêr meus paes? Sim, has de vêl-os, meu pequeno. Mas a Gella o que ha de fazer para não a matarem? Dizia... Eu não corro risco, do momento em que te levarem, quando me não estiveres confiado, no meio de muita gente, por exemplo n'um dia de representação.

Ó tu do vicio, Tu da ignorancia rispido flagello, Tu, q' hes tudo ao mortal, q' hes luz, q' hes vida, Ante os teus olhos me conduz Fadiga: Misero Vate eu sou, no peito acôlho Desejo de saber: sempre afanoso Apoz a imagem da verdade eu corro; Mas a alma envolta em sombra, em sombra os olhos, Enigmas vejo , eu palpo enigmas: Sentir, gozar, não perceber, he esta Da existencia mortal partilha, e obra.... Mas qual te vejo, ó Deosa, e q' orgulhosos Amadores te cercão!

Eu, Luz do bom Luceno, eu Alma, eu Tudo, Corro, entre-tanto, a suggerir-lhe idéas, Com que os públicos Bens floreção, medrem. A Sciencia, e Penuria, antigas Socias, Em seus Lares por elle ha pouco ouvidas, O fertil patrocinio lhe implorárão. Em lagrimas lhes deo penhor singelo De firme protecção: vós, Indigentes, Seus effeitos vereis, vereis, ó Sabios, Que a Mente, e o Coração por vós divido.

Pois bem, minha senhora, disse eu, desde que não corro o risco de ter que contrariar a opinião de V. Exem sua propria casa, devo declarar-lhe o meu verdadeiro nome: eu sou Alberto Pimentel.

Mas tornando ao que importa; vossas mercês he necessario que se cheguem huns para os outros, para darem lugar aos outros Senhores que hão de vir; que de outra maneira, se todo o corro se ha de gastar em palanques, será bom mandar fazer outro alvalade; e mais, que me hão de fazer mercê, que se hão de desembuçar, porque eu não sei quem me quer bem, nem quem me quer mal: este desgôsto tẽe hum Auto, que he como offício de Alcaide; ou haveis deixar entrar a todos, ou vos hão de ter por villão ruim.

Mais val ter outro exercicio, que fundar em ser ligeiro. Por que não queres ser forro? Eu morro, por não haver quem te arranque! Se pódes vêr de palanque por que queres andar no corro? Tambem eu estive , e sei o que ha; tudo passei, tudo vi. Não se incerra o mundo ahi; melhor mundo vae por ; o pão é mais ensôsso, e a carne sem chambão; tambem se ganha pão, e não com tanto sobr'ôsso.

Como o servo, que procura As correntes sequioso, Assim corro eu hoje a vós, Meu Jesus, Pae amoroso. A me dirige, e guia Ao Augusto Sacramento, Aonde a minh'alma encontra O conforto, e o alimento. Se vos não vêem os meus olhos, O meu coração vos , E desmente os meus sentidos A minh'alma, que em vós crê. E sois vós, meu Deus, o mesmo Que á terra humilde baixais?

A esse tempo as barracas abrazavam tôdas, mas o fôgo não podia attingir-nos. Verissimo estava a meu lado, inclinei-me para elle e disse-lhe, "Eu defendo-me aqui por muito tempo, passa por onde poderes e como poderes, e vai a Lialui dizer a Lobossi que a sua gente me ataca, diz tambem a Machauana o perigo que côrro."

Palavra Do Dia

impede

Outros Procurando