Vietnam or Thailand ? Vote for the TOP Country of the Week !
Atualizado: 13 de junho de 2025
Alli, no topo da longa mesa de pedra estava a Morte a propria Morte, um medonho e gigantesco esqueleto, de pé, todo debruçado para diante, com um dos braços apoiado ao rebordo da pedra como se acabasse de se erguer do seu assento, e com o outro levantando no ar uma enorme lança, que parecia arremessar sobre nós; o craneo da caveira alvejava lugubremente; das covas das orbitas sahia um fulgor negro: e as maxillas estavam entreabertas, como se fosse fallar, e desvendar o seu segredo.
Porém, reflectindo e com uma coragem superior á que seria de esperar na sua edade, breve retomou o sangue frio e lançou um olhar de glacial indifferença para a caveira.
Mandei arranjar tantos caixões de chumbo, quantas as caveiras que se apanharam lá em baixo na Carriça, entre o lixo e o pedregulho. Havia sete caveiras e meia. Quero dizer, sete caveiras e uma caveirinha pequenina. Mettemos cada caveira em seu caixão. Depois... Que quer v. ex.^a? Não havia outro meio! E aqui o Snr. Fernandes dirá se não acha que procedemos com habilidade.
Estende a mão sobre essa caveira e jura que queres ser submettido á prova! ordenou a voz. Paulo estendeu a mão sobre a caveira: Juro disse elle que desejo ser um dos irmãos da Mão-negra e estou prompto a submetter-me á prova que me for imposta! Quando acabou de proferir este juramento, sentiu que lhe tocavam no hombro.
Que viesse para cá... Comigo nem elle nem o mais pintado fazia farinha! blasonou basofiento o procurador. Tenho dado com elles d'aqui... detrás da orelha; mas eu atiro-lhes para a caveira com as baldas certas e elles veem buscar lã mas vão tosquiados! O Custodio suspirou: Aquelle ladrão! exclamou n'um surdo rancôr roubou-me por eu o não conhecer a você!
Aventuras dum boticario d'aldêa. Pathologia do casamento, drama. Cousas que só eu sei. Poesia ou dinheiro?, drama . Dinheiro! dinheiro. A caveira. Uma praga rogada nas escadas da forca. 3.º A neta do arcediago. Scenas contemporaneas. 2.ª edição, Porto 1862. 1 vol. Scenas da Foz. Por João Junior. Vianna 1857. 2.ª edição, Porto 1860. 3.ª edição, Porto 1873. 1 vol.: A sorte em preto. Dinheiro.
Mais ao pé, tenho as cartas de namoro, E uma Biblia mui velha onde no fim... Se pinta o Padre Eterno, em nuvens d'ouro... Tendo n'um grande pé chinello mouro, E vestido com ar de mandarim!... Defronte ri sinistra uma caveira, A que puz uns bigodes com cortiça... E d'um truão a loura cabelleira... E me acompanha a rir da vida inteira Como um Marte do Papa ajuda á missa!
Cáveira da montanha, ossada immensa,
Hymno de morte alçou: da noite as larvas O som lhe ouviram: squallido esqueleto, Rangendo os ossos, d'entre a hera e musgos Do portico do templo erguia um pouco, Alvejando, a caveira. Era-lhe allivio Do sagrado cantor a voz suave Desferida ao luar, triste, no meio Da vasta solidão que o circumdava.
Estavam de pé no meio da saleta. Fóra o vento uivava: a luz da vela agitada fazia alternadamente destacar e reentrar na sombra do quadro o osso frontal da caveira: e em cima Amelia cantarolava a Chiquita. Amaro recordava outras noites felizes em que elle, triumphante e sem cuidados, fazia rir as senhoras, e Amelia, gorgeando Ai chiquita que si, revirava-lhe olhares rendidos...
Palavra Do Dia
Outros Procurando