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Atualizado: 12 de junho de 2025


De que serve huma alma pura, Se os pezados membros cobre Rota humilde vestidura? Nada val hum peito nobre N'huma grosseira figura. Corpo esbelto, onde ajustado Brilha, cheio de ouro immenso, Curto fraque afrancezado; Cheiroso, candido lenço; O cabello apolvilhado; Jocosas palavras ôcas; Estes os dons relevantes, Que deixão de vencer poucas Das que fingem ser amantes, E não passão de ser loucas.

Tu és a minha estrella, bem minha; e, como os sabios dão um nome a tudo quanto brilha em cima, eu, que não sou sabio, dou-te um nome, o melhor que eu sei, chamo-te como a mamã, Adilia, porque me fazes bem. Emquanto eu te vir, terei coragem; e quando sahir d'aqui e tornar a encontrar meus paes, procurar-te-hei ainda, e, tu verás, olharei para ti toda a minha vida!

MARIA sempre immovel: Com franqueza, eu disse-te por vezes: Em castidade egual ás innocentes rezes No Templo do Senhor dadas em sacrificio, Tenho por goso infindo, ao amor viver propicio, Dedicar áquelle ente em que a virtude brilha Acrisolado amor, amor... como de filha. Na terra nada mais preciso que uma coisa: A Crença.

Fim do III. Canto. Da luz que o Templo magestoso enchia Nunca a meus olhos o clarão s'extingue, Com elle vejo d' outra sorte a Terra: S'era envolta até alli na sombra escura Do cáhos da ignorancia, eis fulge, eis brilha De novos astros, nova luz banhada. Era tréva até alli quanto pousara, Em Athenas outr'ora, outr'ora em Roma.

A arte é como a luz: brilha do alto, Mas quer livre brilhar: do Deus do bello Ella é religião: seu templo immenso Quer sacerdotes mas rejeita o bonzo. E o artista é como astro gravitando Em céo e espaço livre: acaso o servo Pode entoar um canto de ventura?

«Assim como a primavera surge da tormenta, assim da morada escura surges tu. «Em ti reside a luz, e qual espraiada no contorno dos lírios a primavera brilha, assim do teu coração, pelos lábios vermelhos entreabertos, vem palavras e amor aos feixes erguidos do acónito. E aquele que o movimento agita lança

Sobre os dois globos se sustenta, e firma A illustre, sepulcral Urna estupenda; Architetada, e repellida brilha De Prisma em fórma, e de materia ignóta; Se o brilho he do diamante, inda mais brilha, Se he solido o rubim, mais dura existe.

Voltemos. Na ribeira abundam as ramagens Dos olivaes escuros. Onde irás? Regressam os rebanhos das pastagens; Ondeiam milhos, nuvens e miragens, E, silencioso, eu fico para traz. N'uma collina azul brilha um logar caiado. Bello! E arrimada ao cabo da sombrinha, Com teu chapéo de palha, desabado, Tu continúas na azinhaga; ao lado Verdeja, vicejante, a nossa vinha.

O olhar bem fito n'ella, animando-se: Assim como um punhal de rija temp'ra e agudo, Esse olhar desdenhoso, austero, vago, mudo, Brilha sinistramente e vem caír direito N'este pequeno espaço, o espaço do meu peito!

E visto que em redor nenhuma estrella brilha E a noite é longa e , No caminho do opprobrio acende a cigarrilha E, cezar, ouve : Que altiva e bella a França! aquella Gallia ardente Que de Valmy levou, Descalça, quasi núa; a Marselheza em frente; Nossa alma até Moscow!

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