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Atualizado: 19 de julho de 2025


Desde então a senhora chic e loira começou de olhar pra mim como eu queria que ella me olhasse antes de me ter notado a cautella de prego e deixou cair o lenço e a malinha, e o leque e a sombrinha, e não deixou cair mais nada porque em Bellas apeou-se o magote do inglez-sem-mestre.

E a marqueza deixando a sombrinha, desceu por entre as maias, afagando-as com as mãos brancas. Que lindas são! Como sorriem para mim... Tenho pena de cortal-as. se caes... Eu dou-te o braço. E André alcançou-a. Não. Não. Vamos apanhal-as! Vamos a vêr quem apanha mais! Vamos a vêr! Febrilmente, começaram a apanhal-as, a cortar grandes braçadas.

Ao outro dia, á hora do banho, a S. Joanneira vestia-se na sua barraca, e Amelia, sentada na areia, esperava, pasmada para o mar. Olá! sósinha! disse uma voz por detraz. Era Agostinho. Amelia, calada, começou a riscar a areia com a sombrinha. O snr. Agostinho suspirou, alisou outro pedaço d'areia com o , escreveu Amelia. Ella, muito vermelha, quiz apagar com a mão.

Bartholo não dera conta d'este incidente, e o marquez, quando ia esclarecer a significação do gesto extranho de sua prima, viu que ella voltava o rosto, e se encobria com as franjas da sombrinha. Querem ver que ella ama o tal sujeito?! disse o marquez entre si, e differiu para mais ao diante a elucidação d'esta importante suspeita. No dia seguinte a familia voltou para Florença.

De maneira que vim requerer, senhora condessa. Ella escutava-o com as mãos apoiadas n'uma alta sombrinha de sêda clara, e Amaro sentia vir d'ella um perfume de d'arroz e uma frescura de cambraias. Pois deixe estar, disse ella, fique descansado. Meu marido ha de fallar. Eu me encarrego d'isso. Olhe, venha por . E com o dedo sobre o canto da boca: Espere, ámanhã vou para Cintra. Domingo, não.

Habituara-se a dar este passeio; ia saudar a deusa Cybele, gosar o frescor da fonte depois do que voltava devagar e entrava na carruagem para regressar a Saint-Martin. Uma vez alli, começou a andar mais rapidamente, nervosa e irritada contra seu marido. Appoiava-se ligeiramente á sua sombrinha e um largo perfume d'heliotropo exhalava, a sua «toilette», perfumando a atmosphera.

Não! não se podia ligar tanto ser a tanto não-ser... E como D. Anna sorria, n'uma vaga concordancia, encostando as duas mãos fortes e muito apertadas na pellica negra ao alto cabo d'aljofar da sombrinha, elle atalhou com interesse: V. Ex.^a está talvez cançada, Snr.^a D. Anna? Não, não estou cançada... Ainda vamos mesmo entrar na capella, um bocadinho... Eu nunca me canço.

Nada, não conheço replicou o morgado, voltando o rosto para o lado de Silvina, que o remirava com disfarce por entre o franjado da sombrinha. Mas ha-de conhecer aquelle outro personagem que vem retorquiu o da Maya. Christovão olhou na direcção indicada, e viu José Francisco Andraens, que descia lentamente a calçada que conduz á praia.

Impressionara-se ao encontrar um homem na occasião em que se encontrava , de modo que esteve a ponto de soltar um grito de surpreza. Ficou, portanto; mas, sem por isso dar, fez um movimento brusco com a sombrinha o que attrahiu as attenções do mancebo que se levantou saudando-a. Este mancebo era Maximo Ronquerolle.

Voltemos. Na ribeira abundam as ramagens Dos olivaes escuros. Onde irás? Regressam os rebanhos das pastagens; Ondeiam milhos, nuvens e miragens, E, silencioso, eu fico para traz. N'uma collina azul brilha um logar caiado. Bello! E arrimada ao cabo da sombrinha, Com teu chapéo de palha, desabado, Tu continúas na azinhaga; ao lado Verdeja, vicejante, a nossa vinha.

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