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Atualizado: 22 de junho de 2025
E outro, espalmando as mãos sobre o peito, curvado com infinito escarneo, saudava o Rabbi: Herdeiro de David, oh meu principe, que te parece esse throno? Filho de Deus! Chama teu pai, vê se teu pai te vem salvar! rouquejava a meu lado um magro velho, que tremia e sacudia a barba, apoiado ao seu bordão.
Sobre o ataúde colocaram o bordão de peregrina e uma bolsa que o arcebispo de S. Tiago de Galiza ofereceu
Era o João do tio Alameda, o rei dos cantadores d'estes sitios. Causava gosto vêl-o chegar a um arraial, viola em punho, encostar-se ao seu bordão, e, depois de passar levemente o dedo pollegar da mão direita pelas cordas da viola e ter dado tres ou quatro puxões numa ou noutra caravêlha para afinar o instrumento, começar a dedilhar um acompanhamento de fado.
'Era' disse ella timida e submissa outra vez 'era se, era que... Pois não hade ouvir ler a carta d'elle? Fr. Diniz não respondeu, mas ficou sentado: descahiu-lhe a cabeça sôbre o peito, e abraçando-se com o bordão, não deu mais signal de si.
Era diante d'esta suave modestia que Santo Antonino, apoiado ao seu bordão, sacudindo a sua longa barba, suspirava: «Oh virtudes claras, herdadas de Maria cheia de graça!» Eu, por mim, rosnava seccamente: «lambisgoias»!
Diniz contemplou-a alguns momentos n'esse estado e pareceu commover-se; mas aquelles nervos eram fios de ferro temperado que não vibravam a nenhuma suave percussão: deu dous passos para a porta da casa, bateu com o bordão e disse com voz firme e segura: 'Joanna, acuda a sua avó que não está boa.
Nunca mais uma triste mãe sentirá estalar-se-lhe o coração a fibra e fibra, vendo sumir-se-lhe para a catacumba de um claustro a filha mimosa das suas entranhas, creada com o seu leite, crescida entre os afagos, ufania dos seus olhos, bordão florido para a sua velhice. ¡Velhice!
Ao lado dos azemeis, que conduzem possantes mulas pittorescamente ajaezadas e carregadas de bahús com a bagagem, caminham uns romeiros, encostados ao seu bordão, e com a murça da esclavinha ornada de conchas e vieiras.
Era uma vélha em farrapos, com as longas melenas soltas, vergada sôbre um bordão e levando uma candeia. ¿Para onde vai este caminho? gritou Rui. A vélha balançou mais ao alto a candeia, para mirar o cavaleiro. Para Xarama.
Morreu-lhe o escravo, o seu fiel amigo, o seu amparo e seu bordão no mundo, morreu-lhe o humilde companheiro antigo, no seu peito deixando um vacuo fundo. Hoje pois triste, velho, sem abrigo, faminto, abandonado e vagabundo, tenta esmollar tambem pelas esquinas. Ó lagrimas!.. Ó glorias!.. Ó ruinas!..
Palavra Do Dia
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