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Atualizado: 9 de outubro de 2025
Sahio o dia bem cedo porque bem de madrugada vinha ver qual dos dous soes o tal dia gouernaua A tempo que os marinheiros hiam colhendo as amarras disendo na sua lingua uento em poupa, mar bonança E largando a Nao Real deu
Podemos agora contar com a bonança, disse a voz animadora do padre capellão, que o sacro fogo de Santelmo se nos mostra risonho e mensageiro de paz.
Nas suas almas sãs de bravos marinheiros Todos uma familia, amigos e companheiros, Onde só a excepção pôz vis denunciantes, Trastes sem cotação, emeritos tratantes, Havia côr de rosa a lisongeira esp'rança De ver luzir no céo o arco da bonança.
Nenhuma cousa me enche tanto as medidas para com estes que vivem na mor bonança, como ella; porque quando lhe menos lembra, então lhe arranca as amarras, dando com os corpos á costa; e, se vem á mão, com as almas no inferno, que he bem ruim gasalhado.
As tempestades e as correntes amansaram. De dia a calma e o céu de azul puro: á noute, por duas ou tres vezes, no topo dos mastros, brilhava a luz de S. Fr. Pedro Gonçalves, o Sant'Elmo de Lisboa. Tudo eram promessas de bonança. Subiam aos mastros a vêr os signaes do milagre, e traziam, com devoção, os pingos de cera verde que o santo lá deixára.
Espero em Deus que essa aragem que tu adivinhas, nunca seja nuncia de nenhuma tormenta. Que Santa Barbara e a Senhora da Bonança nos protejam, commandante, disse Mascatudo, levantando-se e preparando-se para cumprir as ordens do seu capitão. Amen, respondeu Manuel, reclinando a fronte na mão direita.
O sargaço immundo, a escuma fétida e turva hão-de desapparecer. Um dia o oceano popular será grandioso, puro e sereno como sahiu das mãos de Deus. A tempestade é a precursora da bonança. O lago asphaltite, o Mar-Morto, esse é que não tem procellas.
Prostrei-me a rogar então; E essa estrella de bonança, Essa casta divindade, Risonha irmã do infortunio, Companheira da saudade, Que o mundo chama Esperança Senti-a no coração! Com aquelle sol explendido Que rompêra a nevoa densa, E com a alegria immensa Do mar, da terra, e dos ceos, Quiz de novo a Providencia Que eu visse nos olhos teus O mundo, a luz, a existencia!
Em vão, para tecer-me hum ledo engano, Filosofo ostentoso industrias cança; Diz-me em vão, que exhalando-se a esperança, Repousa na apathía o peito humano. O nauta a soçobrar no Pégo insano Vê rir ao longe a cérula bonança; A mente esperançosa enfreia, amansa Os roncos, e as bravezas do Oceâno.
Achei as boas leis da natureza Vencidas do interesse, e a gente cega Tanto, que mais que o sangue, o gado préza. Dizem que quando o mar bonança nega, Correndo vai aquella nao mor p'rigo. Que á desejada terra mais se chega. Assi me aconteceo a mi comigo: Seguro sempre ao longe, sempre ledo; Triste ao perto, e tratado como imigo. E a razão por que assim foi tratado Camões não he difficil de achar.
Palavra Do Dia
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