United States or San Marino ? Vote for the TOP Country of the Week !


Se entendo... O commandante vem tambem p'ra terra? Não, espero aqui a resposta. Então ás ordens, e que a Senhora da Bonança em minha companhia. Descendo para o escaler sentou-se á prôa e mandou remar. Uma hora depois, Mascatudo entrou n'uma pequena tenda da rua da Lapa, que ficava quasi em frente da casa de Jeronymo. Approximou-se do balcão e pediu de comer.

CLAUDIA encostando-se á meza, e esmagando Maria com a imponencia da sua figura: Apraz-me isso que dizes. Tu propria te encarregas de vingar-me. Optimamente! O que é que tu me queres? MARIA com meiguice: Nunca viste, depois da tempestade, Quando vem a bonança, Resplandecer de luz na immensidade O Arco da Alliança?

As más linguas chegam a cançar-se, e vem um dia em que a maledicencia cede o logar ao arrependimento; porque a verdade é como o sol que dissipa as trevas mais espessas. Precipitaste-te, e agora és censurado e tido como desordeiro, e isso é muito penoso para um coração de pae. tempo ao tempo, é um dictado muito antigo; porque atraz da tempestade vem a bonança.

Reflectião, e discutião sobre o que devião fazer, sem que tivessem chegado ainda a um accordo, quando começarão a annunciar-se os primeiros arrebóes da madrugada. Passára o temporal, e promettia bonança o dia que se levantava. Conversavão ambos, recostados sobre a mesma cama, quando ouvírão grandes rumores na estrada.

O Mestre é que diz bem: nasceste d'um trovão, Mas tens dentro do peito os risos da bonança! Não voltes a magoal-o. Hei de mudar, descansa. Encaminha-se para casa, mas SIMÃO PEDRA detendo-o e apontando para Judas, que nada ouviu do que se passára: E fala-lhe, João: não vês como ficou? JOÃO com bonhomía: Judas, deixa-te d'isso! Anda d'ahi!

O nosso povo actual é um pouco similhante a seus avós, os marinheiros do seculo XVI, que affrontavam as procellas dos mares da India e da America. Rudes e feros na bonança, voltavam-se para o céu quando a tempestade ameaçava submergil-os.

Rugia o mar e ao soffrer o corte Da prôa revoltava-se altaneiro, Varria o tombadilho. Sempre forte Ia o vapor correndo audaz, ligeiro. Echoava o trovão. Mas de repente Ao vendaval succede-se a bonança, O nevoeiro esvae-se lentamente, A chuva pára, o oceano amansa; O sol mostra seu disco reluzente, Nos rostos pairam os sorrires d'esp'rança. Lisboa 1891.

Os vinte annos são a alegria, a innocencia, a expansão; ainda não viveste bastante para provar o travo amargo da vida, não sabes conhecer a tormenta que ha de vir pela nuvem que negreja, nem a bonança pelo santelmo, nem os parceis pelo refluxo da vaga marulhosa, nem o porto pelo perfume embalsamado da terra.

Tudo, emfim, faz mudança Quanto o claro sol , quanto allumia; Não se acha segurança Em tudo quanto alegra o bello dia: Mudão-se as condições, muda-se a idade, A bonança, os estados e a vontade. Somente a minha imiga A dura condição nunca mudou; Para que o mundo diga Que nella lei tão certa se quebrou: Em não ver-me ella sempre está firme, Ou por fugir d'Amor, ou por fugir-me.

Estas lembranças, que me acompanhavão Por a tranquillidade da bonança, Nem na tormenta triste me deixavão. Porque chegando ao Cabo da Esperança, Comêço da saudade que renova, Lembrando a longa e aspera mudança; Debaixo estando ja da estrella nova Que no novo Hemispherio resplandece, Dando do segundo axe certa prova;

Palavra Do Dia

desejam

Outros Procurando