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Atualizado: 20 de junho de 2025
Acabou de vestir-se mais deprimido, mais acabrunhado, e voltou ao escritório, murmurando entre dentes: Embora! Não retrocederei!... Bernardo bateu
A seu tempo saberemos até que ponto o senhor Antonio podia ser civilisado por sua mulher. Agora vamos procurar Rosa Guilhermina. Antes de entrarmos, reparemos n'esta mulher que bateu á porta primeiro que nós. Quem é? perguntou da janella uma criada. Faz favor de dizer á senhora D. Rosa que está aqui uma mulher, que lhe quer fallar. Que lhe quer? A vmc.e não lhe quero nada, é a sua ama.
Dobrada na cadeirinha baixa, com as farripas brancas descendo do lenço, pela face toda chupada de gelhas e pelluda, a tia Anna bateu no joelho agudo: Não senhor! não senhor! que quem mostrou aquella caridade pelo filho do Casco, merece estar em altar!
Será alguem doente a quem a febre e a insomnia impedem de dormir? Será alguma linda mulher que lê, com a cabeça repousando no travesseiro, um romance de Balzac ou um poema de Alfredo de Musset? Será uma mulher linda? Fazendo a si mesmo esta pergunta Ronquerolle bateu na fronte como que recordando-se.
Os poucos passos que medeavam entre a repartição de fazenda e a casa de Emilia foram para Claudio lentos e compassados. Dominando os movimentos, por um esforço da vontade, julgava dominar a anciedade e porventura libertar-se assim da inquietação. Á porta bateu cautelosamente, o peito opprimido, suffocado de impaciencia. Lembrava-se da primeira vez que ali fôra.
Bateu certo, desta vez, porque Maria Mercedes, sensível a êsse timorato ensaio de irracional galanteio, já condescendia em envolver a figura suplicante do Silveira no amavioso círculo da sua atenção e dos seus conceitos. E coquetona e lânguida, um pouco teatral, continuava: Pareço alegre, muita vez... é certo. Das minhas abrumadoras crises de desânimo desperto súbito, e esqueço-me de mim mesma a inventar movimento, a organizar festas, diversões, prazeres... Oh, mas tudo puro engano! Não são coisas que brotem cá de dentro.
Amaro bateu de leve nos vidros e quando o sineiro abriu a porta, aquelle interior conhecido, rapidamente entrevisto, a cortina da alcova da Tótó, a escada que ia para o quarto, agitaram o parocho de tantas recordações e de saudades tão bruscas, que não pôde fallar um momento, com a garganta tomada de soluços. Venho-lhe dizer adeus, tio Esguelhas, murmurou por fim.
Passados minutos, bateu com o pé no chão com um gesto energico, e terminando o monologo mental que trazia exclamou: A estima de mim mesmo, com todos os diabos! E continuou silencioso. Quando chegou a casa, e abrio a janella para a varanda, vinha rompendo o dia.
O bojudo cidadão bateu com a lingua nos dentes, soltou dous ou tres sons, estendeu os braços, e meneou-os, como se pertencesse á seita dos mestres pedreiros que, pouco havia, tinham concluido os muros da cidade, ou quizesse nadar em secco; mas nem uma palavra mais conseguiu formular, nem com todos aquelles tregeitos exprimir uma ideia.
O pobre homem tornou para casa mui descorçoado, e contou á mulher a odiosa perfidia de que tinha sido victima. A mulher disse-lhe: «Tem paciencia; o sr. intendente estava hoje decerto muito occupado, e foi talvez por isso que te não pôde receber.» Estas palavras socegaram o rachador que outra vez nutriu esperanças. Na manhã seguinte, ainda muito cedo, bateu de novo á porta do palacio.
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