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Atualizado: 3 de julho de 2025
Projecto de moção offerecido ao sr. Barros e Cunha: «A camara, tendo mostrado os forros das algibeiras e tendo-se desabotoado para evidenciar que se não apropriou da estada de Mangualde, passa á ordem do dia e a abotoar-se.» Entre as moções que propômos e aquella que o sr.
Segundo diz Barros, esta façanha foi origem de desgostos para Fernão de Magalhães, porque na repartição da presa levantaram-se tantas reclamações e intrigas que chegaram aos ouvidos de el-rei D. Manuel, indispondo este monarcha contra o heroe de Azamor.
A chronica de Clarimundo, a da Tavola-redonda, a de Palmeirim d'Inglaterra são escriptas por tres classicos como Barros, Jorge Ferreira, e Francisco de Moraes, e eu supponho, não sei se me engano, que esses livros não encerram senão mentiras.
Barros e Cunha adoptou ha apenas uma differença: é que as nossas, posto o principio de sua ex.ª, são logicas, são racionaes, baseam-se na verdade, referem-se a crimes cujos reus se não conhecem e em que a camara é innocente: por tanto a justificação é cabida. A do sr. Barros e Cunha refere-se a crimes, cujos cumplices estão processados d'aqui, inutil e affirma o que não é pelo que: falsa.
Como tudo isto é grande e ao mesmo tempo lindo da parte do sr. Barros e Cunha! Como é bem Paulo e Virgínia! bem Menino da mata e seu cão Piloto! bem puro cheiro de alfazema! bem legitima pomada alvíssima! Não se detiveram porém ahi os serviços prestados ao mundo pelo grande homem no breve decurso de tempo a que esta chronica se refere.
Porque o sr. Barros e Cunha abriu este precedente: Que á dignidade da camara cumpre justificar-se perante certos pontos da Europa dos crimes que não praticou, assoar-se, e passar á ordem do dia. Mais declarou o dito sr. Francisco de Albuquerque «que na estrada de Gouvêa a Mangualde falta a parte que se comprehende entre a ponte de Palhés e a villa de Mangualde.»
Se o cavalheiro respondia que já estava compromettido, como então se dizia, para as tres primeiras quadrilhas, se nenhum pequeno de treze annos havia convidado D. Serafina para dançar, o Barros, tendo lido um jornal ou dado uma volta pela sala da roleta, vinha espreitar da porta a mulher dizendo com os seus botões: Está como uma bicha! E estava.
Um dia, era eu ainda um rapaselho, apanhei entre os velhos livros de meu pae: que sabia de cór o Virgilio, o Camões, e que me recomendava o Tito Livio, o João de Barros, etc, apanhei, pois, um volume, que nunca mais vi, e que era uma edição em 8.° da Chronica de Dom Pedro por Fernão Lopes, exactamente a que vamos lêr agora.
Por esta portaria rescinde-se sem mais appellação nem aggravo um contrato bilateral feito entre um industrial, o sr. J. Burnay, e o governo. Ora o governo não é um poder pessoal, de caracter intermitente ou caduco, que acabe com o sr. Avelino e que recomece com o sr. Barros e Cunha. O governo é uma entidade impessoal e constante.
Barros e Cunha, deputado por Silves, ao qual no passado numero das Farpas chamámos erradamente deputado por Tavira. Que nos perdôe s.ex.ª e Tavira!
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