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Atualizado: 20 de julho de 2025
Introduzido em uma sala simplesmente arranjada, brilhando mais pela modestia e decencia que pelos ornamentos de luxo tão proprios dos agentes diplomaticos, que nas apparencias assentão a sua dignidade e cuidão realçar o seu credito e caracter, descobrio a um canto sentado em uma poltrona um homem, revestido com a roupeta negra e comprida da companhia de santo Ignacio, tendo um pequeno barrete preto coroando-lhe a cabeça, e occupado em escrever sobre uma mesa singela e repleta de papeis, a que se encostava absorto, parecendo não prestar attenção ao que em torno d'elle se passava.
Felizmente lá estavam na gaveta as economias do verão. Todos os annos havia inverno e na casa d'elle nunca houvera fome, graças a Deus. E o José levou a mão ao barrete. Sentia-se feliz, não tinha cuidados, o dinheiro entrava-lhe pela porta dentro; teria até demais, se fosse a comparar, porque a elle nada lhe faltava e a muitos faltava tudo. Lembraram-lhe então certas historias.
Durante o periodo ogival, os claustros eram geralmente construidos de abobada de barrete com nervuras, e communicando com o pateo do convento por arcadas ogivaes, vasadas e separadas umas das outras por contrafortes.
Quasi egual á força da resolução fôra o abalo, como nestas cousas é de costume, mas Fernando não estava resolvido a deixar perder mais uma occasião: puxando o barrete sobre a nuca, subiu a um comoro, ao lado da quelha, ergueu os olhos e abriu a bocca, porém a palavra engasgou-se-lhe a um gesto de Irene.
Quando o tio Bernardo, deitando o barrete de pelles para o lado, começava a apontar para o tecto as nuvens de fumo do negro cachimbo de gesso, escusado era falar-lhe; só rosnava em resposta um dito de mau humor ou, quando muito, um disparate. Estava pensando no Brazil, no seu Brazil, como lhe elle chamava.
Sabe o meu amigo o que isto faz lembrar? Faz lembrar o prégador que punha o barrete na borda do pulpito, encarregava-o do papel do diabo, e depois convencia-o á sua vontade. Vamos a outro exemplo. No opusculo mourisco affirma-se contra mim: Que os principes almoravides usaram do titulo de amir-el-muminin . A prova disto é curiosa, como tudo o mais.
D'antes os Bispos usavam algumas vezes uma corôa ou grinalda de laminas de metal, cravejada de pedras, debaixo da qual elles punham um barrete pouco elevado ou um pedaço rectangular de seda ou de tela, cujas extremidades, ordinariamente bastante compridas, fluctuavam livremente sobre as costas.
"Oh sô João de Permecena! acudiu o saloio, que tornára, ao ouvir o nome do Chico, a enterrar o barrete na cabeça, mas desta vez á banda com a sua licença, ha-me de perdoar: não sei o que fez em chamar n'um dia destes aquelle jimento do Chico para tocar os sinos. Aquillo!? Ora, deixa-me rir. Ha-de-a fazer bonita; não tem duvida? Olhe, sempre lhe digo..." "Não digas nada: bem sei.
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