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Atualizado: 1 de junho de 2025
Joãozinho, que estivera bebendo em silencio, e descarregou um murro na banca, que fez tilintar os copos. Eu cá já disse; se os taes homens das bandeirolas me tornam a passar por as terras, sempre lhes meço as costas com um marmeleiro, que lá tenho, e que já me serviu para varrer a feira de Santo Estevão. Uns mariolas!...
Mas a face consternada do escrevente, que não se movia, de pé junto á banca, impacientava-o; e disse com seccura, puxando para diante de si um volume d'autos: Emfim, acabemos, que quer o amigo? Já vê, eu não lhe posso dar remedio.
D'aquella Antonia, que elle andára sete ou oito annos a procurar no crepusculo das tardes e no diluculo das madrugadas, d'essa, que se mirrava entre os farrapos da mortalha e as pranchas do esquife, não dizia nada. Que vaes fazer ao teu dinheiro, Eduardo? perguntou-lhe o collaborador do Astro da Luzitania, rodando sobre a sua banca de trabalho duas peças que havia recebido pelo serviço de um mez.
Depois de Clemente sahir, Jorge voltou a sentar-se á banca, e, como quem se dispunha a proseguir no trabalho interrompido, pôz-se com affectada tranquillidade a aparar um lapis, e trauteando a meia voz; mas tal era o estado nervoso em que ficáa e a sua distracção tão completa, que o lapis desfazia-se-lhe nas mãos, em vez de se apromptar para serviço.
Que foi isso? tornou o irmão. Este olho que me falta respondeu Ravasco pousando o caixote sobre uma banca; e repetiu: Este olho, que me falta, tirou-m'o um sujeito chamado Victor Hugo José Alves. Porque, meu Deus? disse a condessa.
Quando voltava a casa, vinha ainda encontrar o irmão estudando, e era de costume d'elles passarem alguns momentos a conversar. N'aquella noite, Mauricio recolheu-se muito tarde. Ao sentil-o, Jorge, que passeiava no quarto, sentou-se depressa á banca, e inclinou a cabeça sobre um livro que tinha aberto diante de si.
Piedade, cólera, fé, duvida, terror, mil contrarios sentimentos me agitavam, dos quaes eu não podia defender-me ao pé do esquife, e depois de similhante espectaculo! Encostei-me á banca onde estava deitado sobre uma alva coberta um crucifixo de marfim, e, contemplando aquella divina imagem, recolhi-me no mais intimo retrahimento d'alma.
Até á noite. E o conego, muito grave, continuou a escrever. D. Josepha então não se conteve; e depois de arrastar um momento as chinelas em torno da banca do mano: Ha novidade? Grande novidade, mana! disse-lhe o conego, sacudindo os bicos da penna. Morreu o senhor D. João VI! Malcriado! rugiu ella rodando sobre os sapatões, cruelmente perseguida por uma risadinha do mano.
Venceslau entrou na modestissima sobre-loja onde morava na calçada do Caldas; e Eduardo, recolhido aos confortos do seu gabinete no hotel-francez da rua de S. Paulo, sentou-se á banca da escrivaninha, e escreveu vinte e sete vezes a palavra Julia, inflorando as hastes do J e do l com recortes de muito ingenho.
Ergueu-se o commendador, e passou ao seu gabinete. Escreveu, e enviou a carta a Venceslau Taveira. E, depois, apoiou o rosto sobre os braços cruzados na banca, e chorou longo tempo. Ao emergir d'este lethargo, levantou-se de golpe, e murmurou: «Meu Deus! em que se funda o presagio da desgraça de minha filha! Que ha no rosto d'aquelle homem que me está aterrando!
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