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Atualizado: 1 de junho de 2025
São dois ou mais homens que amassam a porcelana na banca referida; amassada ella dividem-a em muitas fracções, com a fórma de cones, e que denominam pélas.
Tal era a ideal e espiritualissima figura que em pé, incostada á banca onde acabava de comer a boa da velha, contemplava, n'aquelle rosto macerado e apagado, a indicivel expressão de tristeza que elle pouco a pouco ía tomando e que toda se reflectia, como disse, no semblante da contempladora.
Entre a janella da direita e a porta, encimada por um quadro a oleo que representa as armas da casa de Cadaval, ha uma banca com tinteiro de prata e uma cesta de palha cogullada de cartões de visita, que a meu vêr são o verdadeiro bosquejo historico da litteratura portugueza.
E que depois vá socegadamente dormir, e que um amigo que o visite na manhã seguinte encontre sobre a sua banca de cabeceira, uma chavena de chá e um livro de historia? E dê-se isto com um homem de caracter timido, de habitos modestos, homem de estudo, sem energia de acção, e de uma notavel franqueza de impressões!
E sentando-se outra vez á banca, abriu ao acaso um livro, que fingiu examinar attento, mal podendo reprimir o tremor da mão com que o segurava. Thomé da Povoa chamou a filha ao escriptorio.
Veremos... resmoneou o velho. São treze dias corridos do mez de Março de 1805. Está Simão n'um quarto de malta das cadêas da Relação. Um catre de táboas, um colchão de embarque, uma banca e cadeira de pinho, e um pequeno pacote de roupa, collocado no logar do travesseiro, são a sua mobilia.
Saltando o muro que o separa da casa em que habito. O senhor é o diabo. Se a adoro! Na noite seguinte, havia reunião em casa da condessa. Os grupos das mais noites. Ao fundo do salão, a banca de whist, onde o cultor da pre-historia se notava de lunetas altas, sob que as pupillas fuzilavam. No divan amarello, a condessa queixando-se-me da falta de apetite e de tosse sêcca.
Por fim, uma noite em que Gonçalo, á banca, depois do chá, laboriosamente escavava os fossos do Paço de Santa Ireneia de repente a Rosa cozinheira rompeu a gritar «Aqui d'El-rei contra o Relho!» E, atravez dos seus brados e dos latidos dos cães, uma pedra, depois outra, bateram na varanda veneravel da livraria!
Tenho-o experimentado muitas vezes: é infallivel. Nunca tinha intendido Shakspeare em quanto o não li em Warwick, aope do Avon, debaixo de um carvalho secular, á luz d'aquelle sol baço e branco do nublado ceo d'Albion... ou á noite com os pés no fender, a chaleira a ferver no fogão, e sôbre a banca o crystal antigo de um bom copo lapidado a luzir-me alambreado com os doces e perfumados resplendores do old sack; em quanto o fogão e os ponderosos castiçaes de cobre brunido projectam no antigo tecto almofadado, nos pardos compartimentos de carvalho que forram o apposento, aquellas fortes sombras vacillantes de que as velhas fazem visões e almas-do-outro-mundo, de que os poetas poetas como Shakspeare fazem sombras de Banco, bruxas de Mackbeth, e até a rotunda pansa e o arrastante espadagão do meu particular amigo Sir John Falstaff, o inventor das legítimas consequencias, o fundador da grande eschola dos restauradores caturras, dos poltrões pugnazes que salvam a patria de parolla e que ninguem os atura em tendo as costas quentes.
O advogado não respondeu. Sr. dr., perguntou o saloio, a quem havemos nós de requerer? O advogado nem palavra. Mas o saloio não desistiu. Aproximou-se da banca, e tornou a perguntar curvando-se até quasi juntar a sua cabeça com a do advogado: A quem havemos nós de requerer, sr. dr.? A D. Miguel, respondeu o advogado continuando sempre a escrever.
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