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Atualizado: 11 de novembro de 2025


Antes eu de nunca houvesse saído, para ver o que tenho visto. E na escada recommendou ainda, muito baixinho, o dedo na bocca: Deixe esquecer a coisa por estes dias, olhe que o morgado anda com a pedra no sapato. Ao ficar , sentou-se ao bufete e poz-se a escrever. Não se recusaria D. Josepha a pôl-os em relações. Acceitava esse alvitre do velho, mas deixar de vêl-a, isso é que não.

O silencio, a escuridão, tudo os isolava; sem darem por isso ficaram immoveis, porque ninguem queria dizer primeiro: «Partamos». O rapasinho, commovido pela ternura da mãe, balbuciou baixinho, como se aquella solidão ainda não fosse bastante para ouvir um segredo: E Gella, mamã, Gella que me quiz salvar? Irei vel-a ao hospital. Oh! que felicidade! A hora ia adiantada.

Quando sua mãe e sua irmã não estavam presentes tinha um pouco mais de liberdade; seu pae não pensava sempre em lhe fazer dar a mão, ainda que esta recommendação tivesse sido terminante desde que andavam viajando. Quanto a seus irmãos, confessavam baixinho que esta ordem, cheia de razão, devia ser muito aborrecida, e, por consequencia, eram muito desleixados sobre este artigo da lei.

Houve em redor uma murmuração de soluços; e como não restavam cadeiras, os dois ecclesiasticos sentaram-se aos dois cantos do canapé, tendo no meio a S. Joanneira e Amelia em lagrimas. Eram assim reconhecidos pessoas de familia; a snr.^a D. Maria da Assumpção notou baixinho a D. Joaquina Gansoso: Ai, até gosto vêl-os assim todos quatro!

Eu não te disse, Amôr? Minh'alma morreu Cançada de esperar teus olhos num anceio! Cançada de rezar baixinho o nome teu. A noite era tão linda! E o teu olhar não veio! E o teu olhar não trouxe a sombra dum carinho Á minha pobre alma exausta de sofrer! Luar! Tanto Luar havia no caminho... E a luz do teu olhar não quiz vê-la morrer! O teu olhar matou-a!

MARIA baixinho á irmã: E eu que ainda a accusava!... A minha dôr reparti Comtigo; deves portanto Confiar tudo de mim... MARIA espansiva: Para quê, se tudo sabes? Tudo sei?... Pois que em Judá Nenhum rosto de mulher Por mais ninguem chorará N'este momento. Por Elle?

está a carruagem! disse elle, exultando, á sua jumenta, com a qual tivera um longo colloquio, em que a submissa interlocutora não fôra menos eloquente com o seu silencio, nem lhe quizera conceder honras de Balaam. Pararam á porta da estalagem. O senhor Antonio não queria fazer ruido, e perguntou baixinho: Onde está a dona da carruagem? Está em cima com o primo.

O pequeno pensava no seu papá, na sua mamã, nos seus irmãos e irmãs e tão commovido estava que não podia dizer nada. Ella tambem desejava fallar; mas não sabendo como se havia de exprimir, ousou pela primeira vez pronunciar, diante de Deus e longe dos homens, o nome do prisioneiro e repetiu duas vezes baixinho, como a pequena Tilly: Adalberto! Adalberto! Oh! que felicidade! disse o meu nome!

A voz do amoroso trovador tinha um não sei quê de melancholico, um tal cunho de poesia dolente, que João emocionou-se tanto em face do quadro que a sua imaginação lhe descrevia, que não pôde deixar de cantarolar baixinho, com um meio sorriso, acompanhado pela correcta e sentida interpretação de Dhalia: "O Châtelaine, Entend ma peine!.." ................... ...................

Fica-te para ahi!... Mas tinha de acordar e a caça aos magros cinco tostões, que todos os dias precisava de juntar, começára a ser desorientada e feroz. Viam-n'o correr, espreitar um conhecido d'outr'ora, seguil-o, dizer-lhe a sua afflicção em palavras rôtas, e depois muito baixinho pedir.

Palavra Do Dia

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