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Atualizado: 25 de junho de 2025
O soneto A Borralheira, de Luiz Guimarães, é dos mais scintillantes da sua lyra ardente: Meigos pés pequeninos, delicados Como um duplo lilaz, se os beija-flôres Vos descobrissem entre as outras flôres, Que seria de vós, pés adorados! Como dois gemeos sylphos animados, Vi-vos hontem pairar entre os fulgores Do baile, ariscos, brancos, tentadores... Mas, ai de mim! como os mais pés calçados
Paris, junho. Minha adorada amiga. Não, não foi na Exposição dos Aguarellistas, em março, que eu tive comsigo o meu primeiro encontro, por mandado dos Fados. Foi no inverno, minha adorada amiga, no baile dos Tressans.
é d'uma bondade grande, lá isso é, e delicado, tem uma alma generosa debaixo d'aquella apparencia disia Ermelinda e ficava calada, um pensamento volteando na sua imaginação ociosa, de romantismo desilludido, pensando n'aquelle baile em que pela primeira vez tinha conhecido os dous, o commendador baixo e desgracioso, como um tronco de velha arvore, o Alberto elegante e esbelto como um jasmineiro perfumado,
Depois, n'uma noite de entrudo, o papá morreu de repente, com uma apoplexia, ao descer a escadaria de pedra da nossa casa, mascarado d'urso, para ir ao baile das senhoras Macedos.
Passados os primeiros e curtissimos tempos em que o Albuquerque julgou de bom gosto acompanhar a mulher em visitas e apresental-a aos seus velhos amigos n'um riquissimo baile, como tradicionalmente eram os da sua casa, voltou ao seu antigo viver, jogo, mulheres e bastas visitas a Lisboa.
Quem abriu o baile foi o padeiro, dançando com a mulher. Ahi, rapaz! gritou-lhe o Bento. Mas era lá preciso que o animassem! Com o seu bello calção de briche fino, o collete verde de botões de vidro, as boas polainas hespanholas, parecia ter voltado aos trinta annos, bem aprumado, de cabeça erguida, arqueando o peito, baloiçando os braços, fazendo estalar os dedos.
Leonor, sempre discreta, simulou não o entender, mas percebeu que o francez partia para não voltar! A antiga ferida continuava aberta, seria sem remedio d'esta vez? As chacotas os andores, o baile das espadas etc. pag. 7
E na tarde da minha boda Houve baile, houve baile, olé! Tomou parte a aldeia toda, E vá de roda! e vá de roda! Olé! Quem é, Thereza? quem é, Thereza? Quem é, Thereza, que bate á porta? Olhe a Fortuna não é com certeza, Por isso... durma, durma, que lhe importa? Não ouves, Thereza, tres pancadinhas? Vae vêr: é a D. Felicidade. Mas as senhoras não sahem sósinhas N'uma aldeia, nem mesmo na cidade...
Porque Aliette não é uma d'estas catholicas, que harmonisam o baile com os officios, a confissão com as desordens de uma vida
«A final de contas, sr.ª D. Angelica, eu estou em minha casa, e entendo que faço bem. Não se lucra nada em apparecer. O mundo está uma pouca vergonha. Eu já sei como está o Porto, e como se vive por ahi. Não quero que minha mulher ande nas bôcas do mundo. Se Ludovina não fosse ao baile, onde lhe appareceu o tal namorado que ella teve, não tinhamos todos a zanga com que sahimos de lá.
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