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Atualizado: 6 de junho de 2025
Zumbiam as vêspas nos trançaes dos maracujás, volitavam rapidos, de flôr em flôr, deixando beijos em toda a parte, uns mimosos e pequeninos beija-flores, e cortavam o espaço, em mil caprichosas linhas, ora subindo, ora descendo, ora rapidas, ora vagarosas, algumas borboletas de tamanhos variados e côres vivas e formosas.
O soneto A Borralheira, de Luiz Guimarães, é dos mais scintillantes da sua lyra ardente: Meigos pés pequeninos, delicados Como um duplo lilaz, se os beija-flôres Vos descobrissem entre as outras flôres, Que seria de vós, pés adorados! Como dois gemeos sylphos animados, Vi-vos hontem pairar entre os fulgores Do baile, ariscos, brancos, tentadores... Mas, ai de mim! como os mais pés calçados
Já dormiam as juritys nos ninhos avelludados, e os beija-flores, cançados de oscularem as rosas, mas substituiam-os, alli, duas almas prezas nos laços dulcissimos d'uma embriagadora felicidade. Tres mezes depois o altar havia santificado o mutuo amor de Luiz e Magdalena.
Sim, senhor. Estylo de poeta, saido do parnaso das mattas frondosas, deitado em maqueira de pennas de araras, embriagado pelo aroma das flôres pendentes dos cipós que do cimo das arvores seculares, vem interlaçar-se na cabeça escandecente do poeta: comendo aráçá e bebendo a saborosa agua de côco, transformada no maná do céo; adormecendo ao som mavioso do sabiá, que chilrea no cimo da palmeira; rodeado de beija-flôres e de tapuyas, os anjos d'aquelle paraizo deslumbrante, e ao mesmo tempo venenoso!
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