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Atualizado: 22 de junho de 2025
Não sei o que me adivinha o coração... A ausencia do meu illustre pae e do João Vidal, e o escrupulo do snr. Arthur Soares, em não querer pernoitar n'esta casa, são naturaes acontecimentos, bem o conheço, mas despertam-me uns certos receios que até hoje não conhecia em mim!...
Arthur Couceiro, que passava no largo com officios para o governo civil, foi leval-as á rua da Misericordia debaixo do seu guardachuva. João Eduardo, á noitinha, ia sahir de casa para a rua da Misericordia, levando debaixo do braço um rolo de amostras de papel de parede para Amelia escolher, quando á porta encontrou a Ruça que ia puxar a campainha. Que é, Ruça?
Vieira da Cruz!... E essa idéa, como era boa, morreu, n'um significativo desprezo por parte dos interessados no rejuvenescimento do Palacio de Crystal. Veio por fim Arthur Loureiro, esse laureado artista que todos nós conhecemos, pelo seu talento, e lança a idéa de uma escóla d'Arte, tal como ellas são no estrangeiro.
Então já assim caminhamos para o Céu, snr. meu afilhado?! Muito bem, muito bem!... Vou dar-lhe a primeira paga da sua nobre acção... E assim fallando tomou Arthur nos braços e, aproximando-o da filhinha, fez com que se beijassem os dous innocentes......
E ainda em Londres, onde concorreu, a convite, á Greater Britian Exibition, em 1899 e foi recompensado com diploma d'honra e medalha de ouro. Ha pouco foi elle eleito Academico de Merito da Academia da Victoria, em Melbourne. Vê-se bem claro, por tudo isto, que Arthur Loureiro era considerado e muito, lá fóra, como um verdadeiro artista que é.
Parece-me, menina Anna, que a Rosinha foi mais verdadeira agora do que mordaz ou satyrica, como graciosamente lhe chamam; disse Arthur Soares. Se não, haja vista esse denunciativo rubôr que mais de palpite do que auxiliado pelo luar, d'aqui imagino vêr... Peço desculpa de ser contra a sua opinião, snr. Arthur, mas entendo que o pejo, manifestado nas faces, póde ter variadas origens.
Os quadros que n'este momento se acham expostos no atelier do delicado artista Arthur Loureiro, devem ser vistos com attenção, porque esses trabalhos fazem resaltar rapidamente todo o segredo emotivo. Não são como certos quadros que precisam para serem comprehendidos uma intuição especial e definida.
Talvez porque julgassem não haver alli nada que pintar e Arthur Loureiro, que ha vinte annos estava fóra do seu paiz, chegou e para socegar dos seus trabalhos escolares foi para essa linda praia descançar e que descanço o seu, voltou trazendo na sua bagagem deliciosas telas, formosissimas.
Tinhamos tomado chá, e eu notava a excentrica fórma, o delicado desenho, a pura perfeição d'aquella maravilhosa e pequena chavena, que a condessa chamava a sua taça. O rei Arthur só podia beber pelo seu copo de estanho... disse Rytmel, sorrindo. E eu só posso tomar chá por esta taça, disse a condessa. Não sei porque, representa para mim o socego, a felicidade.
Á mesma hora, passeava Arthur Soares, como louco, no seu quarto, brandindo um punhal, aquella detestavel arma, já conhecida do leitor, que D. Maria lhe legára. Verdadeiro ou imitado, mostrava Mac-Donnell ás pessoas mais importantes do partido realista, um escripto do punho do snr. D. Miguel de Bragança.
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