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Atualizado: 30 de junho de 2025


O lobo, animal bem commum entre nós, é tido por muitas pessoas, como tendo a bôca de um lado escachada até o ouvido; e que agarrando nos cordeiros os lança ás costas, fugindo com elles.

Chimbarandongo foi ver o animal, e attentando na ferida, da qual corria o sangue, aberta entre os olhos, no sitio que eu indicava, ficou tão maravilhado, que me deu repetidos abraços no meio do seu enthusiasmo. Pêlas 4 horas, formou-se sôbre nós tempestade violenta, que se desfez em raios e copiosa chuva, durando até ás 6 horas.

Como em todos os movimentos sinceros da alma popular ha n'este muito oiro e muita escoria, muita cousa boa e muita cousa . A inconsciencia animal, em que vive o nosso camponez, é violentamente sacudida pela prédica, sempre adquada ao seu rude auditorio, do missionario que vem espalhar pelo povo a palavra de Deus.

Mas o desenlace aproximava-se, as forças do vencido decresciam rapidamente: dominado de novo, deitado em terra, veio o suplicio, o encarniçamento do mais forte, as vísceras do leão arrancadas, os seus ossos partidos entre arpéus poderosíssimos, a sua face triturada e disforme..., e os rugidos da agonia, repercutidos através do horizonte, cada vez mais roucos, mais débeis, transmudados logo em suspiros, em estertores, em tremor de vértebras... Enfim, uma convulsão de garganta, um arranco lamentoso, e o soberano animal expirava.

«Art. 2.º A educação nacional será egual para todos; recebendo todos a mesma alimentação, o mesmo vestuario, a mesma instrucção e os mesmos cuidados.» O trabalho do homem é tanto mais productivo quanto a sua intelligencia fôr mais cultivada . O trabalho de um homem ignorante não vale mais do que o trabalho de um animal de egual força.

No tempo infinito e no espaço limitado as moleculas agregam-se, desagregam-se... chimica, a chimica existe... As moleculas, que têem em si a força vital, são hoje arvore, amanhã animal, pedra, homem. Conforme o quê? o que é que as modela?...

Soberbo animal! exclamou Fernando. Pelas cerdas e pelos dentes bem se que deve ser velho. Oito annos, respondeu Mauricio. Vale bem a onça de chumbo que lhe deu a morte. Pelo que vejo, Ernesto diverte-se pelos montes? Diverte-se, exclamou o caçador, tudo menos isso; está muito doente, dorme pouco e não tem appetite. A bem dizer que se alimenta com café e rhum.

O metro vergava como o aço ao capricho da sua inspiração, e no soneto Animal bravio, offerecido a mademoiselle Eugenia Vizeu, elle reconhece, brincando, esta aptidão artistica do seu espirito: Preferiras um ramo caprichoso De escolha rara e de um concerto fino, Onde visses o cacto purpurino E os nevados jasmins do Tormentoso.

O barão é, em quasi todos os pontos, o Sancho-Pansa da sociedade nova. Menos na graça... Porque o barão é o mais desgracioso e estupido animal da creação. Sem exceptuar a familia asinina que se illustra com individualidades tam distinctas como o Ruço do nosso amigo Sancho, o asno da Poncella de Orleans e outros. O barão é pois usurariamente revolucionario, e revolucionariamente usurario.

Está casado... E tem um filho. Oh! O sórdido burguês!... E talvez feliz, hein? Enormemente feliz. O animal!... Tu, solteiro. Sim, homem! Solteiro... Como eu!... Como os heróis de Tyrso de Molina, sempre

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