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Avulsos, e dispersos pelos jornaes, andam capitulos e fragmentos descriptivos de uma excursão pela Italia, cuja leitura fugaz, ao tempo da publicação, nos deixou no espirito uma grata lembrança.

Pois é que estão os diamantes. O patrão nunca ouviu? Tenho ouvido muita tolice na minha vida, Jim. Não é tolice, patrão. Eu conheci uma mulher que veio de , com um filho, e que vivia no Natal. Morreu ha annos, o filho por anda. E foi ella que me disse tudo. Ha diamantes! Olha, Jim, o que te digo é que teu amo vai dar de comer aos abutres, que andam por esfomeados.

Por sua vez incerto e compungido, tremendo da desgraça dos infernos onde penam os corações desamparados que em desventura nunca sentem irmãos pulsando a par do seu pulsar de amor, o poeta responde ao cavador: «Por que erro ou mistério do destino, andam perdidos e, chorando, sofrem a viuvez duma ternura irmã da que os alenta e ampara e os ergue a Deus, os corações que amam sem encontrarem amor que o seu fecunde e alimente para o florir em bênçãos e consolo dos que em desdita esmolam esses bens?!...»

Sobre este tumulo que se fecha agora, pensava eu, bem podiam os partidos politicos monarchico-liberaes sellar com um juramento sagrado um pacto solemne. Desde muitos annos a esta parte que os homens publicos do paiz andam a insultar-se quotidianamente nas luctas politicas da imprensa e do parlamento. Primeiro que os indifferentes os amesquinhem, amesquinham-se elles a si proprios.

Quando acordarem tem os anjos á espera d'ellas... Ha-de acordar tudo nos ceos doirados... Ha-de haver banquetes, ha-de haver noivados... Põe a mesa a Virgem para os pobresinhos... Ai, que lindos fructos!... ai, que ricos vinhos!... Vinhos d'um vinhedo, fructos d'um pomar, Que no ceo os anjos regam com luar... Ordenhando ovelhas andam serafins, Cantarinhos d'oiro, leite de jasmins.

Pelos que vão pedindo De porta em porta o pão de cada dia, Tristes, que sempre a morte olham sorrindo Porque ella unicamente os allivia; Pelos que andam distantes Entre cruezas, fomes e perigos, Sentindo a nostalgia lancinante Da patria, da familia, dos amigos; E n'uma emoção crente, N'uma viva, forte e bemfazeja, A Deus supplico fervorosamente Que os guie, que os soccorra, que os proteja.

Andam soldados na estrada real? perguntou Leite. Que eu saiba, não, senhor. Reparou na precaução o cavalleiro; e não viu a voragem. Cada vez nos encostamos com melhor juizo ao dizer de fr. Francisco Brandão: Ha muito para reparar na força do destino que o chamava.

Uma banca de pinho, mal sustida, Vacillante nos pés, um candieiro; Companheiros d'aquella negra vida. O homem alto, pallido, trigueiro, Entrou; tinha as feições queimadas, duras Dos que andam com a enxada o dia inteiro. A mulher abraçou-o. As linhas puras Do seu rosto contavam tristezas De grandes e secretas amarguras. Tinha chorado muito as estreitezas D'aquella vida assim!

Andam esses livros nas mãos de todos, menos nas do clero ignorante e corrupto, porque este, coitado, não sabe ler. Não serei, por isso, demasiado extenso em citá-los, escolhendo apenas as passagens mais frisantes, e que fazem sobretudo ao intento.

Bem reconheço mesmo que não tenho direito ao teu sacrificio, porque eu não sou d'esses paes que andam sempre a acarinhar as filhas, sem terem por ellas metade do amor que eu sinto por ti... Tenho este genio assim... pareço severo, pareço um homem que não sabe o que é amor de pae, mas o que o meu coração sente eu é que o sei!...

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