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Atualizado: 26 de outubro de 2025


Eu estou em concrusão D'hoje desembaraçar Tão enleada questão: Á nao me quero tornar A trazer Belferrão. Sósea, até minha tornada Fica nesta casa em vela; Qu'eu armarei tal cilada A quem ma a mim tẽe armada, Que venha hoje a cahir nella. Alcmena e Bromia. Oh mulher triste e suspensa Da mais alta confusão Que nunca vio coração! Em que mereces a offensa, Que te faz Amphitrião?

Assi que quiz minha estrella, Para nunca ser contente, Que agora, estando presente Viva mais saudoso della, Que quando della era ausente. Esta porta vejo abrir Com impeto demasiado, Que poderei presumir, Que vejo Aurelio sahir, Como homem desatinado? Amphitrião, Aurelio, Belferrão e Sosea. Oh estranha novidade! Oh cousa para não crer!

E pois não podeis entrar, Defendei-me por em tanto, Que eu hei de chegar Para ver quem póde tanto, AMPHITRIÃO . Se ver deshonra tão clara Me não tivera o sentido Totalmente endoudecido, Que gravemente chorára Ver tão grande amor perdido! E quando vejo a verdade Do nosso amor e amizade Desfeita com tanta mágoa Enchem-se-me os olhos d'ágoa, E a alma de saudade.

Mas nós nos encontraremos, E sôbre isso envidaremos Dous reales mais de saca. Jupiter e Mercurio transformados, Jupiter na fórma de Amphitrião, Mercurio na de Sosea escravo. Mercurio, pois sou mudado Nesta fórma natural, Ólha e nota com cuidado, Se está em mi o pintado Apparente co'o real. Quem tão proprio se transforma.

Mas com o maior prazer, respondeu D. Maria Egypciaca. E não tardará muito que vamos, eu e minhas filhas. Querem vel o? perguntou o visconde voltando-se para o banqueiro e para o commendador. Da melhor vontade, responderam os dois a um tempo. Levantando se rapidamente seguiram o seu amphitrião. Ora ahi tem a mamã porque eu não gosto de comer á mesa quando temos visitas.

Venho cego de verdade, Que não puderão soffrer Meus olhos a claridade. Oh triste, que vengo ciego Con rayos, y con visiones! Y destas encantaciones, Si nuestra casa arde en fuego, Han se de arder mis colchones. Vamos a Amphitrião Contar-lhe cousas tamanhas. Que vai ? que cousas vão? Maravilhas tão estranhas, Que me treme o coração.

Eu tenho no coração, Do Senhor Amphitrião Venha hoje alguma nova: Não receba alteração, Que a verdadeira affeição Na longa ausencia se prova. Saudades de minh'ama, Chorinhos e devoções, Sacrificios e orações, Me hão de lançar n'huma cama, Certamente. Nós mulheres de semente Somos sedenho mui tosco: Com qualquer vento que vente, Queremos forçadamente Que os Deoses vivão comnosco.

Não, Senhor, mas o meu Pilarte irá com elles com hum par de tições na mão; e perdoem o mao gasalhado. Mas daqui em diante sirvão-se desta pousada; e não tenhão isto por palavras, porque essas e plumas, o vento as leva. AMPHITRIÃO. ALCMENA, sua mulher. CALLISTO. FELISEO. SOSEA, moço de Amphitrião. BROMIA, sua criada. BELFERRÃO, Patrão. AURELIO, Primo de Alcmena.

Parece-me que virá Ver se lhe abre aqui alguem; Mas, porém, se chega , Ja póde ser que se Mais confuso do que vem. Mercurio e Amphitrião. Quiz-nos nossa natureza Com tal condição fazer, Que ja temos por certeza Não haver grande prazer, Sem mistura de tristeza. Este decreto espantoso, Que instituio nossa sorte, He tal e tão rigoroso, Que ninguem antes da morte Se póde chamar ditoso.

Entra Alcmena, saudosa do marido, que he na guerra, e Bromia. Ah Senhor Amphitrião, Onde está todo meu bem! Pois meus olhos vos não vem, Fallarei co'o coração, Que dentro n'alma vos tem. Ausentes duas vontades, Qual corre mores perigos, Qual soffre mais crueldades, Se vós entre os inimigos, Se eu entre as saudades?

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