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Atualizado: 17 de julho de 2025


Mas se eu te amo ainda! exclamou o padre Hilario debruçando-se no leito e beijando-lhe freneticamente as faces e os olhos! Amo-te e morro feliz, sabendo que me precedes algumas horas na romagem mysteriosa do tumulo! Depois, com voz tremula em que havia toda a expressão de um infinito amor: Irei comtigo, descança!

Oh!... e quem me dera poder hoje abraçar-te, e depois n'um extasi delirante, dizer-te: Leonor, benefica luz dos meus olhos; amo-te, adoro-te, sou teu. Mas um dia virá em que te poderei dizer desafogadamente: agora, por toda a vida, meu amor, jámais me verás longe de ti! Louco, que eu sou, na verdade! Insensato!... a dispôr do futuro, como se meu fora. Embora! Deus é bom! Não sejamos incredulos!

Amo-te, porque és boa, inocente e piedosa; porque o teu espírito encantador tem mil delicadezas; porque me substituíste nos sonhos de meu filho; porque és a luz dos seus olhos, a flor da sua esperança, o enlevo da sua vida! Ama-o, Rosinha... peço-to eu! ama meu filho, que te ama tantoRosa volveu para o pintor o seu olhar, radiante e cândido.

Que altivez, e ao mesmo tempo que encanto na sua figura!... Ella tudo possue, mocidade, saude, riqueza, um nome illustre, dignidade, belleza e espirito. Ronquerolle empallidecia de felicidade, ouvindo o elogio da sua deliciosa amante. Desejaria estar juncto d'ella, no seu camarote, a murmurar-lhe aos ouvidos essa palavra tão doce de pronunciar e mais doce ainda de ouvir: Amo-te! Amo-te!

N'uma trapeira o gato pingado quer dizer: Amo-te! mas foi sempre tão que não sabe exprimir o que sente. Na alma d'aquella creatura humilde, despida e escarnecida, que tinha medo de sonhar e até de chorar, fizera se um clarão. Tal o espanto enternecido d'uma pedra, a que uma raiz se apega e que a olha deitar flôr na primeira primavera.

Que importa que elle não saiba dizer amo-te com a voz que Lili tinha sonhado! A troco do seu ouro, ouviria dos labios d'ella sem hesitação e sem lagrimas as palavras mysteriosas que a mulher pura deve dizer ao eleito do seu coração, as palavras magicas: Sou para sempre tua! Dez annos depois lhe não chamam Lili.

Diz-se a um homem amo-te, vae-se fugir com elle, está-se n'um navio, e de repente, a meia hora da felicidade e do paraiso, quando se não terra, vem um escrupulo, uma mágoa, uma saudade do marido talvez, uma lembrança d'um baile, ou d'uma flôr que ficava bem e adeus para sempre! e quer-se voltar; e tu, miseravel, soffre, chora, arrepella-te, e morre para ahi como um cão.

perdoa-me, é uma loucura, mas eu amo-te, e soffro... soffro d'este amor e ajoelhava-se, n'uma supplica humilde, urgente, que a dominava, tornando-a tremula... Mas o Jorge vinha, e a sua presença, como um douche gelado por cima d'aquelle incendio, acalmava-os, fazendo-os retomar atrapalhadamente os objectos em que se entretinham antes d'elle sahir.

D. Moço ainda não dissera a mulher nenhuma: amo-te! Um dia, por desgraça, viu a neta do senhor do solar inimigo, e logo o coração esquecido da vingança guardou para sempre a doce imagem.

Mas esquece-me! dizia ella suspirando e limpando os olhos. De resto, de mim ninguem se lembra. Eu não sou uma mulher de quem se seja enfermeiro. «Estás boa? estás alegre? amo-te». «Estás a morrer? Vae-te fazer enterrar para outro sitio

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