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Atualizado: 17 de julho de 2025
A Primavera a Dor. Tu és a mãe, terra; tu a fecundaste, Dôr, e até nós veiu como o murmurio apagado dos seus gritos. Amo-te nos bichos, no sol, na luz, nas pedras; na terra onde mergulho as mãos até as ennegrecer, na agua que m'as banha; no ar que respiro; no sonho; na morte; na desgraça; no que é humilde ou grande não importa.
Lembras-te, dize, quando tu, mirando-me, Com todo o fogo de infantil paixão, Em voz sumida murmuravas: Amo-te! E me apertavas docemente a mão! E que eu perdido de ventura olhando-te Da meiga lua ao divinal fulgor, Teu rosto de anjo contemplava estatico, Candida pompa de inspirado amor!
A vida que levo não tem alegrias para mim, acredita-me. E, se vens ainda augmentar-me os desgostos com recriminações que não mereço, ainda mais me entristecerás. Amo-te, bem o sabes. Se não o crês, é porque impede-te o teu scepticismo. Como provar-te, entretanto, o meu amor? Não posso mostrar mais audacia, mais temeridade, parece-me.
Amo-te emfim porque és meiga Qual pomba que arrulha mansa, Porque és boa e carinhosa, E esta alma angustiosa Precisa d'amor, creança. Precisa d'amor! Não sabes Que é luctar o viver? O homem soffre amarguras Por isso busca ternuras No seio d'uma mulher. Angra do Heroismo 1892
Formou-se e doutorou-se Liborio, sem impedimento de uns rr que, alguma vez, lhe acalcanharam o orgulho. Em seguida foi visitar a Europa; e, de volta aos lares, achou-se no regaço da estupida fortuna que o beijou, na fronte, e lhe disse: «este anhelito de meus beiços côa-te fogo ao cerebro! Amo-te, porque careço de ti.
Ella fez-se pallida... d'ahi corou tambem. 'Carlos, tu não es capaz de mentir... 'Joanninha! 'Tu es o meu Carlos... tu queres-me como me querias d'antes... 'Sou... oh! sou. E amo-te... 'Como d'antes? 'Mais. 'Pois olha, Carlos: eu nunca amei, nunca heide amar a nenhum homem senão a ti. 'Joanna! 'Carlos!
Apenas chegada a casa, a senhora, toda receio e anciedade, abriu o bilhete. Desengano, desengano cruel! Não era de Alfredo a letra... Mas de quem poderia ser? A quem attribuir aquellas palavras ardentes? «Amo-te escrevêra o anonymo. Doidamente te amo. Tu decidirás da minha sorte. Sou pobre, sou operario. Embora! Hei de conquistar-te ainda mesmo atravez do sangue do meu rival.
As loucuras vieram depois... O marinheiro que canta as arias escocezas, onde está? Chamem-n'o. Não, não o chamem que me vae fazer chorar. Nós escutavamol-a; a sua alma fallava como um passaro canta ao morrer. As nuvens desfaziam-se, o azul aclarava, ia apparecer o sol. Vejam isto, continuou ella. Em nova diziam-me és bonita, amo-te! E agora que morro aqui, quem se lembra de mim?
'Os olhos azues de Georgina não dizem senão uma so phrase d'amor, sempre a mesma e sempre bella: Amo-te, sou tua! 'Nos olhos negros e inquietos de Soledade nunca li mais que éstas palavras: Ama-me, que es meu! 'Os olhos de Joanninha são um livro immenso, escripto em characteres moveis, cujas combinações infinitas excedem a minha comprehensão. 'Que querem dizer os teus olhos, Joanninha?
Então nuvens começaram a dispôr-se em torno d'elles, em pregas de cortinados, dando um perfume de sachets; Amaro pousou a sua mão sobre o peito d'Amelia: um enleio muito dôce enervava-os: enlaçaram-se, os seus labios pegavam-se humidos e quentes: «Oh, Ameliasinha!» murmurava elle. «Amo-te, Amaro, amo-te!» suspirava ella.
Palavra Do Dia
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