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Atualizado: 21 de outubro de 2025
Não é de estranhar que o desenvolvimento da nação brasileira motive excogitações patrioticas de alguns portugueses. Ha um século vivia a então nossa colonia americana numa inferioridade manifesta de cultura. Escreveu Eduardo Prado que «a intelligencia nacional do Brasil,» no começo do reinado de D. Pedro II, era talvez inferior á de Portugal no começo do século...»
Excepto os dous primeiros, que acabavam de chegar do Rio, na charrua Gentil Americana , os outros achavam-se desde alguns annos domiciliados em Portugal.
Trabalhava a favor dos dominadores, e os indios que o seguiam, tão fanaticos como seu chefe, morriam a favor de qualquer causa, com os olhos nos bentinhos que lhes pendiam do pescoço. Henrique Dias, chefe dos pretos, e como elles, representante da raça africana. Trabalhava a favor dos portuguezes, seus dominadores. Não era tambem o motor da liberdade americana.
Agora, nas instrucções mandadas aos seus plenipotenciarios em Londres, limitava-se a mencionar muito confusamente que a renuncia á corôa portugueza era tacita e subentendia-se desde que ficára dividida a monarchia com a fundação de uma nova dynastia americana; para mais, até lhe estava constitucionalmente vedado sahir do territorio brazileiro sem consentimento da Assembléa Geral.
Á primeira victoria, por elle alcançada em 1644, não assistem Camarão, Henrique Dias e Negreiros. Retratemos aqui, a leves traços, estes trez vultos: D. Antonio Filippe Camarão, indio convertido e fanatisado pelos jesuitas. Este homem era o terror dos indigenas; não póde, portanto, ser o symbolo da liberdade americana.
Vae-se de dia para dia a susceptibilidade americana. Vamos-nos effeminando.
Quem tinha quinze a vinte annos, ao ser proclamada a Republica, conta hoje entre trinta e cinco e quarenta annos: fez-se homem na Republica. E quem tinha menos do que essa edade recebeu educação absolutamente republicana, formou o seu espirito nos principios trazidos pela orientação politica americana.
Estas doutrinas subversivas da ordem publica, apregoadas por espaço de dois annos consecutivos, á luz do dia e na presença das indifferentes auctoridades do Pará, produziram a explosão de setembro de 1874, que podia ter produzido resultados mais funestos, se não fôra a Agencia Americana Telegraphica, de que eramos representante na referida cidade.
«E se os não matam d'uma vez, vão-os matando pouco a pouco. «A imprensa toca todos os dias a rebate.................... Que estado de coisas! «Olhe foi denunciado á Europa por um portuguez de valor, ainda rapaz, director da Agencia americana no Pará.
Sob o ponto de vista da legalidade, portanto, o marechal Floriano Peixoto manteve-se rigorosamente dentro da Constituição e não exorbitou dos poderes que pela mesma lhe são conferidos. De resto, o direito do veto e o seu uso estão nas tradicções da democracia americana.
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