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Atualizado: 21 de maio de 2025


O estomago dilatava-se tanto como o coração... O somno fugia amedrontado da alegre voz do gallo. Estava-se bem toda a noite e ninguem pedia amoniaco nem soda Watter. O livro da felicissima gastronomia d'aquelle tempo era digno do prologo, e levava quinze dias a lêr-se. no dia de Reis se virava a ultima folha. E no dia 7 de janeiro ninguem se queixava de dyspepsia! Hoje tudo é differente.

59 "Mas, contudo, não nego que Sampaio Será, no esforço, ilustre e assinalado, Mostrando-se no mar um fero raio, Que de inimigos mil verá coalhado. Em Bacanor fará cruel ensaio No Malabar, pera que, amedrontado, Despois a ser vencido dele venha Cutiale, com quanta armada tenha.

O atoucinhado D. José não era animal de coração, embora não tivesse o requinte de selvageria de Pombal. Mandaria fuzilar os fidalgos ou garrotal-os, e enforcar os do povo. E, façamos-lhe esta justiça, elle não faria morrer a velha marqueza. Condemnal-a-ia a prisão perpetua. O marquez, inabalavel na sua porca vingança, induzia o animo amedrontado do covardão a não empregar a minima indulgencia.

91 Fugindo, a seta o Mouro vai tirando Sem força, de covarde e de apressado, A pedra, o pau, e o canto arremessando; Dá-lhe armas o furor desatinado. a ilha e todo o mais desemparando, A terra firme foge amedrontado; Passa e corta do mar o estreito braço, Que a ilha em torno cerca, em pouco espaço

Deixou-os adiantar, seguiu-os, e quando um se debruçava sobre o leito vasio, e o outro, assoprando n'um buzio tirava d'elle sons roucos e medonhos, caiu ás pranchadas sobre o musico do Averno, ao qual o instrumento escapou dos dedos, e que, amedrontado, principiava a revolver-se pela casa, gritando como um simples mortal derreado por uma sova.

Vae-se cada um a casa retirando, Porque quer vomitar muito apressado; Quem arrota, e alli vae engulhando, Na boca mette a mão desatinado. O vendeiro fugiu, desamparando A venda, do beber amedrontado; Gloriam-se os que ficam do seu braço Que a tantos afugenta em breve espaço.

108 "Entre todos no meio se sublima, Das insígnias Reais acompanhado, O valeroso Afonso, que por cima De todos leva o colo alevantado; E somente co'o gesto esforça e anima A qualquer coração amedrontado. Assim entra nas terras de Castela Com a filha gentil, Rainha dela.

Todo o vivente a quem troou no ouvido O abalo estragador, pregão de morte, Ou jazeo ou sumio-se: espavoridas O vôo affastão carniceiras aves; Bravíos cães vão-se arredando em uivos, Nem se lhes dos insepultos mortos; O camelo as prisões deixou quebradas; O touro, ao longe, se desfez do jugo; O corsel, que o fragor ouvio de perto, Rompendo a silha, espedaçando as redeas, A galope alongou-se pelo plaino; As incolas dos charcos lutulentos, Alçando a boca sobremodo aberta, Clamor soltárão importuno em dôbro; Uivárão pelas furnas das montanhas Os lobos, quando alli a trovoada Em écos retroou; mui distantes, As alcatéas dos jakaes bramírão Com mixto som, que, lamentoso e agudo, Ora imitava criancinha em chóros, Ora lebréo ganindo fustigado: Esbaforida accelerando os vôos, A aguia desamparou a rocha alpestre, Onde aquecia o ninho, e remontou-se Mais proxima do sol, achando crassas Em demasia as sotopostas nuvens, Que vinhão, d'atro fumo conglobadas, Roçar-lhe o bico amedrontado, hiante, Mais e mais excitando-a a sublimar-se, E o grito a reforçar.

Não fosse ele burro... Mesmo porque cada um começou logo a inventar animais, e todos é que não podiam vir. Claro! E não vindo todos, tínhamos nós descontentes. E havendo descontentes, quem lucrava era o José da Loja. Temos o caldo entornado! pensava aflito o Fagote, amedrontado com aquele espectro do José da Loja, o seu rival!

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